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terça-feira, setembro 9, 2025

Sinalizadores no The Town: fãs exaltam experiência, mas uso é proibido e cheio de riscos

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As bandeiras das luzes do público no show de Travis Scott, o uso de bandeiras nos shows, foram novamente debatidas após o primeiro fim de semana da cidade em São Paulo. As imagens de luzes coloridas e fumaça entre o público do festival chamaram a atenção e as opiniões divididas: para alguns, é um elemento que torna o público a experiência inesquecível; Para outros, é uma prática perigosa. O uso é proibido e o festival disse que tenta conter a entrada dos artefatos. A discussão não é nova. Dos episódios no futebol a cenas em programas de bandas como o System of a Down, o uso desses artefatos gera controvérsia. Por um lado, há quem defenda o aspecto visual e emocional. Por outro lado, a preocupação com a segurança prevalece. Afinal, é um dispositivo pirotécnico, que pode causar queimaduras, intoxicação e até mortes. Cinco argumentos a favor dos flashes nos programas criam impacto visual que expandem a experiência coletiva e estética. Eles funcionam como um símbolo da unidade e pertencem entre os fãs. Eles reforçam a atmosfera de catarse típica de festivais e ótimos shows. Eles trazem um componente da espontaneidade, em contraste com os eventos cada vez mais controlados. Seria a diferença de um jogo em uma arena sem alma e um estádio “raiz”. Cinco argumentos contra flashes nos shows têm um alto risco de queimaduras, acidentes graves e incêndios. Eles produzem fumaça tóxica e afeta a respiração dos próximos. O manuseio irregular pode transformar o artefato em arma letal. Eles são proibidos por lei em eventos esportivos e musicais, com risco de punições. Por causa do uso em multidões, eles colocam em risco as pessoas que não estão usando. As bandeiras das luzes do público na cidade 2025 Fábio Tito/G1 na edição deste ano do festival criadas pelos organizadores do Rock no Rio, o uso de bandeiras foi mais impressionante no primeiro dia, quase todos dedicados à armadilha (estilo de rap mais celebrado pelos jovens hoje). Os “Frutuinhos” no meio da platéia mostraram as transformações no comportamento do público mais jovem nos principais festivais. Travis Scott, um rapper americano que fechou no sábado (6), conseguiu convencer parte da platéia a desligar seus telefones celulares. Esses fãs levantaram as mãos, entraram em grandes saltos e colocaram bandeiras com fumaça colorida. O que a organização do festival diz? A organização da cidade disse, por nota, que “a segurança do festival está ciente do uso de bandeiras nos shows e retira -se do evento que está carregando ou usando o dispositivo, que não é permitido na cidade da música”. A declaração também destacou a presença de dois mil profissionais de segurança, drones e 95 câmeras, bem como a importância de evitar riscos para que todos possam ter uma experiência segura. As placas são vistas em público durante o MC Cabelinho Show O que os fãs dizem que usam sinalizadores? Quando perguntados sobre os perigos, os fãs geralmente respondem que a prática faz parte da cultura dos shows de armadilhas e não deve ser criminalizada. Muitos argumentam que é uma maneira de mostrar a emoção do momento e afirmar que ninguém se machuca quando é feito com cuidado. Outros também dizem que é hipocrisia liberar fogos de artifício oficiais no palco e proibir a platéia. Eles também dizem que o problema não é a bandeira, mas a falta de educação daqueles que o usam errado. Os fãs do sistema de um pioneiro são baixos? O sistema de um down mostra no Brasil ajuda a entender como as bandeiras se tornaram um símbolo de intensidade entre o público rochoso antes de serem adotadas permanentemente por quem gosta de armadilhas. Desde os anos 2000, cenas com fumaça e fogos de artifício em casa aparecem nas performances da banda. Em 2015, no Rock in Rio, a performance ainda teve uma repetição de músicas, sob protestos e euforia com bandeiras. Não é exagero dizer que os fãs do grupo foram os primeiros a associar o dispositivo a uma experiência coletiva notável em festivais. As bandeiras das luzes da platéia durante um show do Matuê the Town 2025 Fábio Tito/G1 Fábio Tito/G1 e o uso de bandeiras no futebol? O debate nos shows se assemelha à trajetória no futebol. O status dos fãs de 2003 proibiu os artefatos pirotechnicos nos estádios. A regra endureceu após tragédias como os Libertadores de 2013, quando o adolescente boliviano Kevin Sword morreu atingido por um foguete náutico. Casos na Europa, como os dos goleiros Dida e Luca Bucci, atingiram o campo em 2005, reforçaram a dimensão internacional do problema. Ao mesmo tempo, muitos fãs criticam a proibição total, associando -a à elitização das arenas. Corinthians fans with flags are waiting for the start of the first trip against the Flamengo valid for the final of the Brazilian Cup 2022, held at Neo Chemistry Arena, in Itaquera, east of the state capital Jefferson Aguiar/Pera Photo Press/Estadão fans argue that the prohibition of flags, instead of a discussion of the theme and the most controlled use, is part of the most controlled use, is part of Football gentrification movement, with Arenas em vez de estádios tradicionais e ingressos cada vez mais caros. Existem leis que proíbem todos os tipos de pirotecnia, instrumentos de percussão e até fãs de equipes rivais no mesmo jogo. Quais são os diferentes tipos de bandeiras? As bandeiras variam em formato e função: os manuais, que emitem barras de luz intensas; o ar, conhecido como roqueiros, explodindo alto; os sorris, que liberam nuvens coloridas; e os sons, usados ​​em situações de alerta. Originalmente criado para a comunicação marítima e militar, esses artefatos foram adaptados para contextos festivos. Mas o risco permanece: todos operam em altas temperaturas, capazes de causar queimaduras graves e intoxicação por fumaça.



g1

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