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quarta-feira, setembro 3, 2025

Teto fala sobre evolução do trap e da carreira, antes do The Town: ‘Deixei de ser pivete e virei homem’

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Por que o teto gastou 1 milhão para gravar clipe com MC Cabelinho? O teto que assumirá a fase de fábrica no primeiro dia do festival da cidade no sábado (6) é uma rapper que amadureceu muito desde que veio lançar músicas cruas em vidas no Instagram durante a pandemia. Nos últimos meses, ele se tornou pai e lançou seu primeiro álbum em sua carreira, “Greater Time Time”. “Comecei a pensar de maneira diferente. Vejo meu fã hoje como … ‘Estamos aqui para aprender juntos.’ O artista foi convidado do G1 Heard, o podcast G1 e a música nesta segunda -feira (1ª). Admirados. O apelido “rei das pré -visualizações”. Não foi planejado ou me impôs. Eu estava lá no meu quarto criando minhas músicas como todo jovem adolescente. Eu precisava ter uma opinião se estivesse gostando ou não. Até que decidi abrir um vivo para meus 600 seguidores. Na entrevista, ele contou sobre o início de sua conexão com o rap. “Eu sou do interior da Bahia, lá 1% da multidão ouviu rap. Havia um primo que ouviu o racional, Eminem … e sempre viajava na batida. Meu pai, pessoas, pensou louco”. Saiba mais: por que a armadilha ganhou espaço nos festivais, mas está errado no ranking anual de streaming? G1 ouviu a entrevista no teto Kaique Mattos/G1 Clériton Sávio Santos Silva, o nome verdadeiro do rapper, disse que percebeu que outras pessoas venderam as visualizações de suas músicas no Whatsapp por US $ 100. “Eu vim da pandemia aparecendo para 5.000 pessoas. Não tive preparação para isso. Não tive o fôlego nem para conversar, tremendo, suando …”, lembra o artista. O teto também explicou por que levou seis anos para lançar seu primeiro álbum. “Havia músicas para fazer o primeiro álbum, mas a estratégia inicial era lançar singles. E quando é hora de fazer um álbum, eu queria um álbum, um disco que tinha esse peso. Vejo que está acontecendo”. O rapper também falou sobre as lições que aprendeu com seu amigo e padrinho, Matuê. “Cuidar da parada, não deixar a mão de ninguém. Esse tipo de conselho foi o melhor que recebi, encontrando -me no estúdio”. Matuê e teto são do mesmo produtor, 30praum, o maior de armadilhas do Brasil. Ele também comentou sobre mudanças de carreira. “Gastar US $ 500.000 em um clipe era impossível. Hoje, eu fiz o clipe com o cabelo, gastamos US $ 1 milhão”. Os dois gravaram juntos a faixa “Bullet and Fire”. Ele também analisou as diferentes línguas da armadilha no Brasil, em lugares como São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Mas ele disse: “No final, fazemos tudo da mesma coisa: reunir a cultura periférica, com o mesmo propósito. Onde há um fã de armadilha, sabemos que ela estará em casa”. O rapper fez uma pequena pausa em 2023 depois de tomar “um susto com fama”. “Foi uma escolha. Mudei -me para Fortaleza, vim para São Paulo. Foi tudo muito agonizante. Eu sempre fui um cara muito tolo. Eu tinha quase 2 anos sem ver minha família. E percebi que isso me afastou da minha realidade, quem sou.” Ele também comentou com alguma timidez o que fez quando percebeu que estava ganhando melhor. Ele entrou em uma loja Gucci e gastou US $ 50.000 de uma só vez. “Atualmente, gosto de parar tudo o que estou fazendo e graças a Deus tudo o que consegui. Minha condição financeira hoje me permite viver a vida que cantei, que pedi, que falei. Essa é uma das coisas mais gratificantes”.



g1

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