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sexta-feira, agosto 15, 2025

Chupetas para adultos: tendência na China promete alívio para a ansiedade, mas médicos alertam para riscos à saúde física e mental

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Páderas de adultos: A China Trend promete alívio à ansiedade, mas os médicos alertam sobre os riscos para as redes sociais de saúde física e mental, o uso de chupetas por adultos para aliviar o estresse foi popularizado pelo mundo. O hábito foi relatado como uma tendência devido à viralização de vídeos em redes sociais, especialmente na China e na Coréia do Sul. O item, originalmente usado na infância para se acalmar, adquiriu adeptos de adultos por “possíveis potenciais benéficos” de hábitos de redução, como fumar e comer compulsivamente, e ajudar a dormir, reduzindo os dentes Ranger e até silenciando o cônjuge. Mas isso funciona ou deve ser visto como uma “bengala”? Especialistas ouvidos por G1 e bem -estar alertam sobre os riscos dessa prática para a saúde física e mental. Vídeos adultos A chupendo chupeta viralizando nas redes sociais seguem o canal de bem-estar G1 no WhatsApp, uma das chupetas adultas mais vendidas em locais chineses mede 4,5 centímetros de comprimento, 2,5 cm a mais do que as chupetas usadas por bebês com menos de 6 meses. Os produtos, encontrados em várias cores e texturas, custam entre US $ 6,60 e US $ 250. Na China, algumas lojas on -line afirmam vender mais de 2.000 desses itens por mês. Os usuários adultos da Internet da Internet até falam de um possível “jogo de marketing” para vender produtos infantis excedentes, enquanto outros acreditam que o mundo “enlouqueceu” “para sempre. No Oriente Médio, por exemplo, os parlamentares do Bahrein exigem medidas energéticas para conter adultos que usam chupetas em locais públicos, especialmente quando dirigir, o que é descrito por muitos como uma tendência pública “crescente e preocupante”. No Brasil, o ator Ari Fontoura até postou um vídeo humorístico, mostrando preocupação de que ele tivesse um filho se tornando adulto e o adulto se tornando criança. Entre os relatórios dos usuários, há aqueles que dizem que é uma chupeta em tempos de pressão no trabalho, o que faz a pessoa se render a uma sensação de segurança que se refere à infância. Outros falam de conforto psicológico que ajuda na inquietação durante a tentativa de parar de fumar. Mas os especialistas ouvidos pelo G1 apontam que não há provas científicas para possíveis benefícios, analisam o hábito e o destaque: um desequilíbrio entre três instâncias da formação da personalidade do ser humano. Um mal adotado para resolver outro mal, comparável à fumaça para ‘resolver’ a ansiedade. Risco de saúde bucal, como retrações gengivais e mordida aberta, entre outros médicos e dentistas, respectivamente, tratamento a esses usuários com psicoterapia de base analítica ou terapia comportamental cognitiva. Um estudo brasileiro de 2014 apontou uma associação significativa entre o uso prolongado de chupeta na infância e o tabagismo na adolescência e no início da idade adulta. Os riscos para a saúde bucal do uso prolongado de chupetas “Pádica de uso de adultos para ansiedade é como um mal para resolver outro. Seria comparável à fumaça para resolver a ansiedade. É um hábito deletério (prejudicial)”, alerta o professor de dentista da USP Mariana Minatel Dentistry. O bruxismo, por exemplo, se origina no sistema nervoso central. Portanto, o hábito de sugar não resolve o problema, alerta o professor. Ela também comenta que há pessoas que aplicam Botox para resolver o Bruxismo, o que também não trata o problema. Dependendo de como a chupeta entre os adultos ocorre, entre os riscos para a saúde oral citada pelo dentista, são: retrações gengivais, o que leva à exposição à raiz, gerando sensibilidade aos dentes, mobilidade dos dentes e retração óssea. Em larga escala, a retração gengival aguda pode levar à perda dentária. Disfunção temporomandibular periodontal Trauma Alterações oclusais, como mordida aberta, dependendo da frequência de outros modismos que ameaçam a saúde bucal Minatel lembra que modismos recentes e sem critérios envolvendo riscos bucais à saúde são frequentes entre os adolescentes. Muitos fizeram sozinhos (sem orientação profissional): a troca de elastices usados em dispositivos ortodônticos para fins próprios pode escolher as cores, alterando a posição correta dos fios. A colagem de colchetes ortodônticos com colas inadequadas e na posição errada, também para escolher a cor. Instalação de perfuração (brilhante) nos dentes, tornando a escovação mais difícil. Mais chupeta infantil e maior predisposição para o fumo de um estudo brasileiro de 2014, realizado pela Faculdade de Odontologia da USP, apontou uma associação significativa entre o uso prolongado de chupeta na infância e tabagismo na adolescência e no início da idade adulta. A amamentação, por outro lado, era um fator de proteção. O estudo analisou hábitos de sucção de 314 crianças (2 a 10 anos) que participaram de um consultório odontológico privado de 1988 a 1994 em Ibiá (MG), Brasil. Em seguida, os dados sobre hábitos de fumar de 261 indivíduos que foram contatados com sucesso entre 2004 e 2006 foram coletados quando tinham entre 15 e 26 anos. Indivíduos que fumavam mais de 100 cigarros ao longo da vida foram classificados como fumantes. O estudo concluiu que as pessoas que usaram chupetas por mais de 24 meses na infância têm um risco de cinco tempo de se tornarem fumantes na adolescência ou no início da idade adulta. Das 148 crianças com hábitos prolongados para uso da chupeta, 63 (42%) tornaram -se fumantes na idade adulta. Por outro lado, das 113 crianças que usaram chupetas por menos de 2 anos, apenas 9 (8%) se tornaram fumantes. Além disso, as crianças que foram amamentadas por 6 meses ou mais tiveram uma incidência reduzida de fumar na idade adulta. Por outro lado, as crianças que foram amamentadas por um período mais longo (mais de 5 meses) tiveram quase 40% de incidência menor de tabagismo na idade adulta. A necessidade de sucção da fase oral em crianças e dentistas médicos recomendam que as crianças não usem mais chupeta após idade entre 2 e 3 anos. Minatel comenta que algumas crianças sentem mais necessidade de usar chupeta porque são péssimas muito rápidas e continuam com o desejo de sucção, característica da fase oral da criança, que não existe no adulto. “Existem dentistas mais radicais que condenam totalmente a chupeta, que dizem que a criança pode confundir o bico, mas isso é muito controverso. Há evidências científicas que mostram que a mãe que oferece a chupeta pode melhorar sua qualidade de vida”, diz o professor. Em geral, os pediatras recomendam que os bebês consolidem o hábito de amamentar antes de terem acesso à chupeta. E à medida que a criança cresce, ele deixa a fase oral e a necessidade de sucção está sendo fornecida de outras maneiras. O psiquiatra fala de desequilíbrio entre os casos de formação de personalidade, o Presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antonio Geraldo, lamenta a observação de crianças com adultização e adultos com infantilização (cada vez mais regredida). Geraldo ressalta que o uso de chupetas por adultos mostra um forte desequilíbrio entre as três instâncias da formação da personalidade do ser humano, que são: ID: a parte mais primitiva e instintiva da personalidade. Nele, o princípio do prazer prevalece, com a busca da satisfação imediata de desejos e necessidades (como fome, sede, agressividade, impulsos sexuais). Isso ignora as consequências de atos, realidade social e moralidade, tudo é possível e há uma superflexibilidade. Superego representa normas, valores e ideais morais (geralmente herdados da família e da sociedade). Limitar, restringir e proibir. Ele atua como um “juiz interno”, gerando sentimentos de culpa ou orgulho de acordo com nossas ações. Busca a aceitação e aprovação da sociedade e não apenas a satisfação pessoal. O ego atua como um mediador entre o ID e o superego. Funciona de acordo com o princípio da realidade, tentando satisfazer os desejos do ID de maneira socialmente aceitável e prática. Representa a parte racional e consciente da personalidade. É um tipo de gestão interna que busca um equilíbrio entre aceitável pela sociedade e satisfação pessoal. Para Geraldo, os adultos que usam chupeta têm um ID mais longe e fora do normal. Portanto, ele recomenda que esses adultos busquem uma psicoterapia de base analítica, que pode ser conduzida por psiquiatras ou psicólogos e atos para interpretar o discurso da pessoa, trabalhando nessas três instâncias mencionadas.



g1

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