A pressão 12×8 é reclassificada como pré -hipertensão em uma nova diretriz, a nova diretriz divulgada por três sociedades médicas na quinta -feira (19), que agora consideram a pré -hipertensão os valores entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 deixaram muitas pessoas preocupadas. O primeiro ponto a esclarecer é que os diagnósticos são feitos com base na medição durante a consulta ou sob supervisão médica, não de avaliações domésticas. No entanto, o rastreamento em casa é comum e recomendado em muitos casos. É por isso que é importante evitar erros comuns. O G1 conversou com o diretor científico da Campanha Multiprofessional e Coordenadora da Menos Pressão da Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH) Grazia Maria Guerra, e um dos coordenadores da nova diretriz pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Wilson Nadruz para entender como a pressão pode ser medida em casa e na casa comum. Para medir a pressão corretamente em casa, é necessário: Usando um dispositivo validado pela Sociedade Médica de Cardiologia ou Hipertensão reconhecida. Ex: sociedades brasileiras, européias ou de cardiologia americana ou hipertensão. A validação é como um selo de qualidade e essas informações são descritas no dispositivo, mas muitas não a possuem; Dê preferência aos gadgets que medem o braço e não pelo punho. Isso ocorre porque a maioria das alças que medem pelo pulso não é validada pelas sociedades médicas, explica Nadruz. O pulso deve ser usado em ambientes de academia e serviços de saúde e tratado por profissionais, porque – dependendo da posição – pode levar a erros de leitura e gerar valores desagradáveis, acrescenta a guerra; Fail Sitting, em repouso, por 5 minutos antes da medição; Meça em um ambiente calmo e tranquilo; Fique com as pernas interrompidas; Pegue seu braço apoiado no nível do coração; Ter suas costas apoiadas na parte de trás da cadeira; Uso designado anualmente ou a cada seis meses, dependendo do fabricante: uma dica é para o paciente levar o aparelho à consulta e comparar se a medição da família está de acordo com a medição do médico; Coloque o grampo sobre o braço nu, aproximadamente 2 centímetros acima do braço dobrado; Saco O saco de borracha interno do grampo deve estar bem centralizado sobre a artéria braquial (o vaso sanguíneo principal do braço); Estar ciente da circunferência do braço, pois os braços de pessoas muito finas ou obesas precisam usar o tamanho do manguito (tecido inflável do dispositivo). Não fale durante a medição. Evite atividade física anterior; Evite a bexiga cheia; Não tendo comido bebidas estimulantes, como cafeína, energia e álcool nos últimos 30 minutos; Evite o cigarro em 30 minutos antes da medição; O professor Guerra ressalta que um estudo de julho de 2021, publicado no Journal of the Brasilian Society of Hypertension (SBH) “Hipertension”, revelou que 46% dos esfigmomônômetros (dispositivos usados para medir a pressão arterial) falharam nos testes. Como medir a pressão corretamente em casa: dispositivos recomendados, frequência e erros comuns do estoque de Adobe A medição da pressão arterial feita em casa pelo paciente, aleatoriamente, ou seja, sem um protocolo estabelecido, é chamado de auto -medição da pressão arterial (AMPA). E essa auto -medida geralmente não é usada para definir conduta médica ou um diagnóstico de hipertensão e geralmente não é altamente valorizada pelos médicos, explica Nadruz. Portanto, não há frequência estabelecida para essa medição. Os erros mais comuns cometidos por aqueles que medem a pressão em casa são: Medida após tempos de estresse, discussão e outros problemas domésticos; Meça em uma situação de dor de cabeça; Execute o procedimento imediatamente após a atividade física; Não descanse por 5 minutos, sentado antes da medição; Usar dispositivo não validado por sociedades médicas de referência; Coloque o manguito no braço em uma posição inadequada; Use dispositivo não calibrado; Coloque o grampo no braço sobre as roupas; Converse durante a medição. “É muito comum o paciente comprar o dispositivo em casa e medir por anos sem calibrar. Com o tempo, essas medidas podem não ser muito precisas e não podem refletir o comportamento da pressão”, alerta Nadruz. Pressure and Remedy Metering Appliance: Medicines use more volume of male data, although cardiovascular disease is also the main cause of death of women Steve Buissinne for pixabay cuff dimensions art G1 but there are validated blood pressure measures: Map (ambulatory measurement of blood pressure): The patient takes home a device offered by health service and measures pressure during 24 hours, with pre -established time intervals – usually ranging from 20 to 30 minutes. Após 24 horas, o paciente leva o dispositivo. MRPA (medida residencial de pressão arterial): O paciente leva para casa um dispositivo oferecido pelo Serviço de Saúde e mede a pressão três vezes pela manhã e três vezes por noite, por quatro dias, e faz com que a média dessas 24 medidas. O paciente é treinado antes pelo médico, que segue um protocolo. Essa medida pode ser indicada pelo profissional de saúde, por exemplo, para: afastar o efeito da “hipertensão do avental branca”, alerta, alerta a reação após um fenômeno frequente, que pode aumentar os valores obtidos a partir da reação e estado de tensão dos indivíduos. Identificação da verificação da hipertensão mascarada da eficácia anti -hipertensiva eficácia da eficácia da confirmação diagnóstica da hipertensão arterial resistente Atenção: para o diagnóstico de hipertensão, o paciente precisa medir a pressão arterial no escritório em dois momentos distintos. O que é pressão arterial? A pressão arterial é a pressão arterial ou a força dentro dos vasos sanguíneos arteriais do batimento cardíaco. É uma medida indireta obtida através de técnicas testadas e validadas. Sua execução realizada de acordo com o procedimento correto evita erros. Perguntas e respostas: Tenho pressão 12 por 8, vou precisar tomar remédios? Consulte Perguntas e respostas Entenda a nova diretriz Uma nova diretriz endossada por três sociedades médicas agora caem à medida que os valores de pré-hipertensão entre 12 por 8 e 13,9 por 8,9 (120-139 mmHg sistólicos e/ou 80-89 mmHg). O documento foi lançado na quinta -feira (18) no 80º Congresso Brasileiro de Cardiologia. Foi preparado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) e pela Sociedade Brasileira de Hipertensão (SBH). Uma vez vistos como “normais na fronteira”, esses números agora exigem atenção médica. O objetivo da reclassificação é reforçar a prevenção: nesta fase, sem a hipertensão totalmente instalada, os médicos devem recomendar mudanças no estilo de vida e, dependendo do risco do paciente, podem até prescrever o uso de medicamentos. A mudança atende às novas diretrizes internacionais divulgadas no Congresso Europeu de Cardiologia em 2024. Na época, a pressão 12 por 8 foi classificada como “pressão alta” pelos padrões europeus. De acordo com os autores da nova diretriz, o limite mais baixo é fundamental para reduzir os riscos de complicações como infarto, derrame e insuficiência renal. Nos casos em que o paciente não tolera reduções tão intensas, a orientação é buscar o nível mais baixo possível na segurança clínica. Pela primeira vez, o relatório estabelece que não é suficiente para controlar apenas os números de pressão. O foco agora é também reduzir o risco cardiovascular global. Além disso, a diretriz dedica, pela primeira vez, um capítulo exclusivo do Sistema de Saúde Unificado (SUS). A decisão reflete a realidade brasileira: cerca de 75% dos pacientes hipertensos estão acompanhados na rede pública. A diretriz também traz diretrizes de saúde do sexo feminino, reconhecendo que existem mais fases de vulnerabilidade para a hipertensão: contraceptivos: a diretriz recomenda medir a pressão antes da prescrição e monitoramento regularmente durante o uso. Gravidez: os medicamentos considerados seguros, como a metildopa e alguns bloqueadores de canais de cálcio (nifedipina a longo prazo, amlodipina), devem ser priorizados em mulheres grávidas hipertensas. Peri e pós-menopausa: as fases onde a pressão tende a subir, exigindo um acompanhamento mais próximo. História gestacional: as mulheres que tiveram a hipertensão da gravidez precisam de acompanhar a longo prazo -à medida que essa história aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares no futuro. Leia também: A hipertensão possui tratamento gratuito no SUS; Aprenda a ter acesso por que as sociedades médicas e o estudo científico defendem um tratamento mais rigoroso para a pressão alta? A pressão de 12 por 8 é reclassificada como pré -hipertensão na nova diretriz 12×8, a pressão é reclassificada como pré -hipertensão em novas diretrizes
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