A nova oferta pode beneficiar milhares de brasileiros com a dor incapacitante, expandindo o acesso aos cuidados da fase de avaliação clínica. O dispositivo intra-uterino de levonorgestrel (IUDI-LNG) à esquerda e as mulheres de Stock Adobe de direita Deogestrel que vivem com endometriose terão dois tratamentos hormonais no sistema de saúde unificado (SUS) mais tarde: o levonorgestrel (DIU-LNG) e o dispositivo desonestal. A rede pública tem até 180 dias, a partir da data de publicação da Portaria, que ocorreu em 30 de maio, para permitir os tratamentos gratuitamente. Entenda a endometriose e seus sintomas à endometriose, o que pode ser extremamente incapacitante, causa cólicas menstruais graves, dor abdominal fora do período menstrual, dor nas relações sexuais e sintomas intestinais e urinários. Também pode afetar a fertilidade das mulheres. Como as novas tecnologias funcionam • LNG DIU: O dispositivo intra -uterino libertador da levonorgestrel suprime o crescimento do tecido endometrial fora do útero. É adequado para mulheres com contra -indicação ao uso de contraceptivos orais combinados (COCs). Como sua troca é necessária apenas a cada cinco anos, favorece a adesão ao tratamento e pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. • Desogastrel: é um contraceptivo hormonal que atua principalmente inibindo a ovulação. Ao bloquear a atividade hormonal, ajuda a impedir o crescimento do endométrio fora do útero. Pode ser prescrito na fase de avaliação clínica, mesmo antes da confirmação de diagnóstico por exames de imagem. Esses medicamentos estão agora disponíveis no SUS, focando no tratamento da endometriose – não apenas contraceptivos. Até então, o sistema público oferecia, para fins contraceptivos, o DIU de cobre, contraceptivos injetáveis (mensais e trimestrais), mini -pill, pílula combinada, diafragma, pílula de emergência e preservativos masculinos e femininos. Cuidados cuidadosos e eficazes “Mais do que inovação, estamos falando de garantir um atendimento oportuno e eficaz para milhares de mulheres que vivem com a dor e o impacto da endometriose em suas vidas diárias. A oferta desses dois tratamentos representa, acima de tudo, qualidade de vida e um avanço relevante na saúde, a atualização tecnológica do SUS – o resultado de um processo cuidadoso, liderado pela melhor evidência científica. Quando os novos tratamentos estiverem disponíveis, o IUDS-LNG e o DeSogestrel foram incorporados ao SUS por ordem do Ministério da Saúde, após uma recomendação favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Para estar disponível na rede pública, é necessário atualizar o protocolo clínico e as diretrizes terapêuticas (PCDT) da endometriose. A rede tem 180 dias, contada com a publicação da Portaria (em 30 de maio), para organizar. O que é endometriose em mulheres com endometriose, o tecido do tipo endométrio (que reveste o útero) cresce fora do órgão, afetando ovários, intestinos, bexiga e outros lugares. Esse crescimento anômalo causa reações inflamatórias crônicas. A prevalência da doença é estimada entre 5% e 15% das mulheres em idade reprodutiva, de acordo com o Ministério da Saúde. Os principais sintomas são: intensas cólicas menstruais dores crônicas durante o sexo durante alterações intestinais e urinárias da infertilidade De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a endometriose afeta cerca de 10% das mulheres reprodutivas de mulheres e meninas, totalizando mais de 19 milhões. pessoas. Suas causas ainda não são totalmente conhecidas. Entre as hipóteses apontadas estão os fatores genéticos, hormonais e imunológicos e a menstruação retrógrada de So So – quando o sangue menstrual é refletido através dos tubos uterinos em direção à cavidade abdominal. Tratamentos já disponíveis no SUS O SUS oferece duas abordagens: clínico e cirúrgico. Treatment Tratamento clínico: inclui terapia hormonal, como progestógenos, contraceptivos orais combinados (COCs) e análogos de hormônios elevadores de gonadotrofina (GnRH). Analgésicos e medicamentos anti-inflamatórios também são usados para controle da dor. Tratation Tratamento cirúrgico: videolaparoscopia: técnica minimamente invasiva para remover surtos da doença. Também pode ser usado no diagnóstico. Laparotomia: cirurgia aberta, indicada para casos mais complexos. Histerectomia: remoção do útero, recomendado apenas em situações específicas, após avaliação cuidadosa. Leia mais: Quando a histerectomia é indicada e seus impactos nos cuidados de saúde por SUS, de acordo com o Ministério da Saúde, SUs oferece atendimento total a pacientes com endometriose em todo o país. Entre 2022 e 2024, houve um aumento de 30% na assistência ao diagnóstico da doença na atenção primária. Em atenção especializada, os serviços cresceram 70%, de 31.729 em 2022 para 53.793 em 2024. Nos últimos dois anos (2023 e 2024), foram registrados 85.500 ligações. As hospitalizações também aumentaram: de 14.795 em 2022 para 19.554 até 2024 – um crescimento de 32%. No total, houve 34,3 mil hospitalizações no período. Leia também: Como os métodos contraceptivos sem hormônios são trabalhados em implantação contraceptiva de até US $ 4.000 que dura até três anos atinge o sustentador à teofobia: a doença daqueles que têm pânico para engravidar
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