O que fazer testemunhando um desmaio? Adobe Stock O que chamamos de desmaiar é chamado de medicina de síncope e é algo repentino, com recuperação espontânea e rápida. É uma perda transitória de consciência devido à falta de oxigenação no cérebro. A primeira coisa a fazer é deitar a pessoa chapada e levantar as pernas para que a circulação sanguínea retorne gradualmente à cabeça, explica o cardiologista e o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (RN) Antonio Amorim. Antonio Amorim. A fraca pode ser confundida com convulsões ou parada cardíaca, causada por acidente vascular cerebral ou infarto. Portanto, é importante: verificar se a pessoa está respirando; Verifique o pulso da pessoa ao redor do pescoço, no auge da carótida ou no braço; Se não houver respiração ou pulso, o samu deve ser chamado imediatamente. Se a pessoa leva mais de 5 minutos para acordar, geralmente não é desmaiado. “Se o pulso for bom, forte, presente, pode notar uma frequência cardíaca muito baixa. Isso já é um problema. E se for muito acelerado, pode significar uma arritmia”, explica o cardiologista de Bortolotto de Luiz Aparecido. A fraca pode ocorrer basicamente por dois motivos: mudanças no piscar de olhos ou cair na pressão arterial – essa é a causa mais comum. Na maioria das vezes, essas são situações benignas sem risco de vida. No entanto, existem causas mais perigosas, chamadas de síncope cardíaca, que podem estar relacionadas a arritmias ou problemas cardíacos graves, como o infarto. Entenda melhor os três tipos de desmaios: 1 – Síncope reflexa, também chamada Síndrome Vasovagal: é o tipo mais comum atinge cerca de 3 a 5% da população, sendo mais comum em jovens entre 10 e 30 anos. Ocorre mais naqueles que têm predisposição. Pode ocorrer quando a pressão cai, quando a frequência cardíaca e os vasos sanguíneos são aumentados são pressionados. A causa é benigna e há sintomas anteriores, como tontura, visão nublada, sudorese e perda de equilíbrio. Esses sinais ajudam o indivíduo a entender (geralmente até inconscientemente) que é hora de se deitar. Seu maior risco seria a queda com concussão na cabeça, mas os sintomas geralmente ajudam a evitar neste outono. Entre os gatilhos estão: desidratação. Portanto, aqueles que têm predisposição devem sempre permanecer hidratados, o que ajuda a regular a temperatura e a pressão. Ambientes muito quentes e agrupados da dor aguda emoção intensa permanecendo em pé 2 – Síncope para hipotensão ortostática: mais comum em idosos também possui sintomas anteriores, como tontura, visão nublada, sudorese e perda de equilíbrio. Também pode ocorrer devido ao uso de medicamentos, como alguns para próstata e diuréticos. Pode ocorrer quando o indivíduo levanta rapidamente da cama. Portanto, recomenda -se que os idosos se sintam na cama cerca de dois minutos antes de se levantarem. 3 – Síncope cardíaca: ocorre repentinamente, sem sinais anteriores podem ser acompanhados por palpitações e a dor no peito tem o risco de atingir a cabeça no outono. É o mais grave e requer o acompanhamento de um médico especializado para investigação. Pode estar associado a arritmias ou ataque cardíaco. O que fazer e o que evitar em caso de desmaiar: Derrame a pessoa e, se possível, levante as pernas. Isso ajuda o sangue a retornar mais rápido ao cérebro. Não jogue água no seu rosto. Isso não ajuda a pessoa a acordar. Não tente se levantar logo após desmaiar. Deve permanecer mentindo até bem, para que a circulação retorne ao normal. Não ofereça comida, bebida ou sal enquanto a pessoa está inconsciente. Há um risco de sufocar e não há benefício comprovado em dar sal. Nos casos de apreensão, o indivíduo perde a consciência e tem movimentos cíclicos com os braços. Nesses casos, deve ser: Deixe a pessoa de lado. Isso impede, em caso de vômito, não há broncoaspiração. Nunca coloque sua mão na boca da pessoa para não ser mordida. *Em caso de parada cardíaca, causada por acidente vascular cerebral ou infarto (ausência de pulso), deve -se: Chame imediatamente a massagem cardíaca em samu initiar, enquanto a emergência não chega com um desfibrilador para ressuscitação. Se se houver disponibilidade de um desfibrilador externo automático (DEA) no local, o dispositivo também pode ser usado por pessoas que não estão na área médica. Lugares com grande movimento de pessoas, como shoppings, aeroportos, estádios de ônibus e estádios geralmente têm esse dispositivo capaz de salvar vidas. Isso ocorre porque, em caso de parada cardíaca (geralmente por infarto ou derrame), qualquer minuto de passagem torna menos a chance de recuperação. Portanto, é importante agir rapidamente, usando o dispositivo, mesmo antes da chegada da ajuda médica. Enquanto o desfibrilador estiver sendo usado, ele não deve estar inclinado contra a vítima. Confira o vídeo abaixo de como usar um desfibrilador: obrigado, médico: aprenda a usar o desfibrilador de hipoglicemia por diabetes em casos de hipoglicemia por diabetes, há uma grande chance de que se possa ficar com sono e pode receber algum carboidrato que seja absorvido rapidamente, como suco ou um pouco de sindicato. Mas, neste caso, a pessoa não pode ser distribuída para engolir. Quando uma pessoa é totalmente desmaiada, algo na boca não pode ser colocado. Isso ocorre porque ficará sem reflexão e a comida pode ir para a traquéia. Leia também: entenda o que é a síndrome vasovagal, uma condição sofrida por Giulia é tempo para reduzir os danos: no carnaval, o risco de misturar maconha e álcool é aprimorado; Entenda por que evitar
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