O uso de ácido acetilsalicílico (AAS) não deve ser interrompido por aqueles que infarmados, apontam que os estudos brasileiros do Adobe estudam os pesquisadores brasileiros confirmaram que um medicamento amplamente conhecido e acessível permanece fundamental para aqueles que já infarmaram: ácido acetilsalicílico (AAS, também chamado de aspirina). A pesquisa Neo-Mindset foi liderada pelo Hospital Albert Einstein, em parceria com o Ministério da Saúde. No total, 3.400 pacientes de 50 hospitais brasileiros, com síndromes coronarianos agudos, foram acompanhados por 12 meses. Estudos internacionais recentes indicaram que, após alguns meses, os infartos que estão passando por angioplastia no stent devem suspender o AAS porque outro medicamento mais moderno – um poderoso antiplaquetário – seria suficiente para evitar mais problemas. Mas permaneceu incerto se a retirada poderia ser realizada logo após o ataque cardíaco. Como a aspirina pode aumentar o risco de sangramento, havia dúvidas sobre sua continuidade. Siga o canal de bem-estar G1 no WhatsApp, o estudo confirmou que o AAS deveria continuar a continuar e outro antiplaquetário para todas as pessoas que tiveram um ataque cardíaco ou derrame. Os médicos brasileiros argumentam que o atual protocolo de tratamento deve ser mantido, oferecendo um medicamento duplo desde o início. Eles descobriram que os pacientes que pararam de tomar AAS tiveram complicações mais graves. O artigo confirma que o não uso de aspirina reduz o sangramento, mas ainda não atinge a segurança necessária para substituir completamente a estratégia padrão nas primeiras semanas ou meses após o infarto. A retirada antecipada da aspirina levou às seguintes conclusões: resultou em uma redução significativa no sangramento, com uma incidência de 2,0% no grupo que não usava aspirina, em comparação com 4,9% no grupo que mantinha terapia dupla. Não manteve proteção contra eventos cardiovasculares graves – como infarto, derrame ou necessidade urgente de nova revascularização (7,0% versus 5,5%). O número de casos de trombose do stent, uma complicação grave desse tipo de procedimento, pareceu maior entre os pacientes que não receberam aspirina (12 casos contra 4 no grupo controle). O infarto agudo do miocárdio é a maior causa de mortes no país, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia. E doenças cardiovasculares, não apenas o infarto, matam um brasileiro todos os minutos e meio. O infarto e o derrame, em suas formas mais comuns, ocorrem devido à interrupção abrupta da passagem sanguínea dos vasos sanguíneos, que trazem sangue para o cérebro ou o coração. “Essa interrupção abrupta ocorre por causa de uma roupa ou trombo formado. AAS é um medicamento que diminui a chance de formação de coágulo nos vasos sanguíneos e é por isso que é tão importante. É o que as pessoas chamam popularmente do medicamento que sintoniza sangue”, explica o Pedro Lemos, o diretor do Cardiology Program e o pesquisador do einsterin. AAS, como qualquer remédio, deve ser tomado apenas com receita médica. Leia também: a vacina contra o herpes-zoster pode reduzir o risco de infarto e acidente vascular cerebral, os pontos para estudar mulheres com endometriose têm 20% mais risco de infarto ou acidente vascular cerebral, apontam a história do medicamento que revolucionou o tratamento da dor e deu origem a três câmbios.
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