O funcionário é resgatado em uma situação semelhante à escravidão depois de trabalhar 36 anos sem receber um salário, uma empregada de 46 anos foi resgatada em uma situação semelhante à escravidão, na quinta-feira (11), em Vitória da Conquista, no sudoeste da Bahia. De acordo com informações do Ministério do Trabalho e Emprego, a mulher foi morar com sua família ainda na infância, quando tinha 10 anos, e sempre trabalhou sem remuneração e vivia em uma situação de degradação, com jornada exaustiva e em plena disponibilidade para as necessidades da família do empregador. Além de todos os trabalhos domésticos feitos na residência, a empregada fez comida, doce e salgada para uma lanchonete que trabalha na casa e também de propriedade dos chefes, onde ela também se importava e limpava. Clique aqui e insira o grupo G1 Bahia WhatsApp O resgate da empregada foi realizado pela Auditoria do Trabalho (AFT) com a remoção de mulheres da residência e a equipe continua com os procedimentos para o reparo dos direitos trabalhistas e a inserção do funcionário na sociedade. Na próxima terça -feira (16), há uma audiência com empregadores domésticos para pagar os valores devidos. A operação, coordenada pela auditoria do trabalho do trabalho, também foi apoiada por um promotor trabalhista, um defensor público da União, um administrativo administrativo do Ministério do Trabalho e de duas polícia federal. Read also: maid is rescued in a situation similar to slavery after working more than 50 years without salary in BA without salaries, stolen and victim of abuse: Domestic resumes life after rescue of work analogous to slavery in BA elderly is rescued in a situation analogous to slavery in Bahia after working as a home for 17 years without receiving salary in the same region, but this time in the city, but this time Km from Vitória da Conquista, outra empregada de 86 anos foi resgatada de uma situação semelhante ao trabalho escravo em maio deste ano. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, ela foi morar na casa dos pais do empregador quando criança e prestou serviços domésticos à família por mais de 70 anos, sempre disponível para servir na época e local de que precisavam. O trabalhador é analfabeto, não é permitido deixar sua residência desacompanhada e permaneceu todo esse tempo sem nenhuma interferência em sua própria vida, tendo sido privado da vida social. A equipe de auditores de impostos trabalhistas descobriu que, quando jovem, a empregada sofreu abuso sexual e engravidou. No entanto, o filho nasceu, mas foi doado sem o seu consentimento e ela nunca teve contato com ele. Um dos deponentes disse que esse filho foi à cidade de Poções, cerca de dois anos atrás, para procurar sua mãe biológica, mas a família do empregador escondeu o trabalhador, impedindo a reunião. O atual empregador é médico de trabalho e proprietário de uma clínica na cidade. A equipe elaborou avisos de infração e produziu um relatório de ação tributária que será enviada a outros órgãos para tomar medidas apropriadas. Como relatar? – Existe um canal específico para queixas de trabalho análoga à escravidão: é o sistema IPÊ, disponível pela Internet. O reclamante não precisa se identificar, basta acessar o sistema e inserir o maior número possível de informações. A idéia é que a inspeção possa, a partir dessas informações do reclamante, analisar se o caso de fato constitui trabalho análogo à escravidão e executando as verificações no local. A empregada doméstica é resgatada em uma situação semelhante à escravidão na Bahia, veja mais notícias do estado na G1 Bahia. Assista aos vídeos de G1 e TV Bahia
g1