Os escombros de avião em Vinhedo (SP) em 10 de agosto de 2024 Nelson Almeida/AFP o tempo reduzido do restante do voo 2283, que caiu 62 mortos em Vinhedo (SP) em agosto de 2024, pode ter sido um dos fatores contribuintes para a tragédia. É isso que um relatório do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) aponta cujo conteúdo foi lançado na terça -feira (16). O documento foi preparado após uma auditoria feita pela equipe de inspeção da Superintendência Regional de Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP). Para isso, foram analisados: o comandante e o trabalho de co -piloto escalas de 1 de maio de 2024 até a data do acidente; e registros de check-out de check-in e hotel para confirmar períodos de descanso. O objetivo, de acordo com a pasta, era entender “se a fadiga poderia ter sido um dos fatores que contribuíram para a queda da aeronave”. O voo foi operado por VoePass, ex -passado. “A conclusão foi que a empresa estabeleceu escalas que reduziram o tempo de restante da tripulação, o que pode ter causado cansaço em um nível capaz de prejudicar a concentração e o tempo de reação dos profissionais. Esse fator, adicionado a outras causas possíveis, pode ter contribuído para o acidente com o voo 2283”, disse MTE. ’81 segundos ‘: O G1 lança documentário de tragédia aérea em Vinhedo G1 solicitou uma posição para VoePass no relatório. Depois que a companhia aérea se manifestar, o texto será atualizado. R $ 730 mil em infrações ainda, de acordo com o ministério, os principais problemas encontrados durante a inspeção incluem: falta de controle efetivo da jornada da tripulação; Não cumprir o direito da aeronave nos limites de jornada e períodos mínimos de descanso; e violação de uma cláusula de acordo coletivo focada na prevenção de fadiga. Devido a essas irregularidades, o VoePass recebeu 10 avisos de infração, que podem gerar multas de aproximadamente R $ 730 mil. “Além disso, foi notificado por não cobrar mais de US $ 1 milhão em FGTs de seus funcionários”, disse o MTE. Tragédia do ar em Vinhedo: Conheça histórias por trás de cada assento no voo 2283 O acidente no avião, com 58 passageiros e quatro tripulantes, decolou de Cascavel (PR) com destino a Guarulhos (SP) e caiu no condomínio residencial de Recanto Florido, no bairro de Jardim Florido, no início da tarde. A aeronave decolou às 11h56 e o voo continuou em silêncio até as 12h20. De acordo com a plataforma Flighttarda, o avião subiu até atingir altitude de 5.000 metros às 12:23 e continuou naquele momento até as 13:21, quando começou a perder a altitude. Leia também: Exclusivo: o avião teve uma falha omitida em um diário de bordo horas antes de decolar, diz que a testemunha não publicou os áudios conversas entre pilotos e controle aéreo minutos antes do outono; Ouça o bilhete de amor, rosário e alianças: os objetos estão intactos da tragédia e viram relíquias para as famílias perderem neste momento, a aeronave fez uma curva repentina. Às 13:22 – um minuto após o último recorde – a altitude foi de 1.250 metros, uma queda de aproximadamente 4.000 metros. A velocidade deste outono foi de 440 km/h. A aeronave atingiu o quintal de uma casa de condomínio e os moradores deixaram ileso. Ninguém no solo foi ferido. O morador da residência afetou afirma que a família estava em choque. Naufrágio de avião em Vinhedo Miguel Schincariol/AFP Vídeos: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região em Campinas G1
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