Os escritores acusaram o criador do Chatbot Claude de usar milhões de obras sem permissão para treinar inteligência artificial

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Antrópico concordou em pagar US $ 1,5 bilhão Para encerrar uma ação coletiva levada por autores que acusaram a empresa de usar milhões de livros piratas para treinar seu chatbot de IA, Claude, sem permissão.
O acordo foi apresentado ao juiz federal William Alsup, em São Francisco, nos Estados Unidos, e ainda precisa de aprovação, de acordo com o Reuters.

Acordos do Contrato
- Segundo os autores, é o Maior Acordo de Direitos Autorais Já divulgou publicamente, superando todos os anteriores em ações coletivas ou individuais.
- Além da compensação financeira, o Anthropic prometeu destruir cópias de livros baixados ilegalmente.
- O acordo não inclui a admissão de culpa, mas não impede novas ações relacionadas ao conteúdo produzido pela IA.
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A ação foi arquivada em 2023 pelos escritores Andrea Bartz, Charles Graeber e Kirk Wallace Johnson, que acusaram a empresa – apoiada pela Amazon e Alphabet – para usar material pirateado para treinar Claude.
Copyright X AI Companies
O caso faz parte de uma onda de ações contra empresas como OpenAI, Microsoft e Meta, todas acusadas de usar obras protegidas sem licença para desenvolver sistemas gerais de IA.
Em junho, o juiz Alsup reconheceu que o Antrópico havia feito um uso justo de algum conteúdo de treinamento, mas violou a lei ao armazenar mais de 7 milhões de livros em uma “biblioteca central” pirata.
O julgamento para definir o dano foi agendado para dezembro, com o risco de valores que poderiam atingir centenas de bilhões de dólares.
O debate sobre o que é justo no treinamento de IA permanece aberto nos tribunais dos EUA e deve definir o curso de várias disputas semelhantes ainda em andamento.


Colaboração para a aparência digital
Leandro Criscuolo é um jornalista se formou no Cásper Líbero College. Ele trabalhou como redator, analista de marketing digital e gerente de redes sociais. Atualmente, ele escreve para a aparência digital.