Entre os produtos suspensos estão os alimentos infantis da linha “PF da nina”, muito molho de pimenta da marca Ubon e adeus creme para o corpo
A Agência Nacional de Vigilância da Saúde (ANVISA) publicou, no Gazette Oficial Federal (DOU), uma nova determinação de que impacta alimentos e cosméticos vendido no Brasil, de acordo com informações de O globo.
Os produtos suspensos incluem comida infantil da linha “PF de Nina”, Muito molho de pimenta Ubon e o creme corporal multifuncional Adeus. A medida foi tomada depois Inspeções que eles encontraram Riscos à saúde e não conformidade com regras de produção e rotulagem.

Produtos suspensos por Anvisa
A decisão da ANVISA envolve três tipos diferentes de produtos:
- Molho de pimenta extra forte Ubon (lote 4512823): Suspensão da comercialização devido à presença de dióxido de enxofre ilegal no rótulo. Este composto pode causar reações alérgicas em pessoas sensíveis;
- Alimentos infantis “PF da nina”: Fabricado sem licença sanitária e sem cumprir boas práticas de fabricação, obrigatório para produtos destinados a crianças. A venda é proibida e os itens devem ser removidos das prateleiras;
- Adeus creme corporal multifuncional: Suspenso porque, embora registrado como cosmético, o produto faz alegações farmacológicas de tratamento e cura, o que não é permitido pela legislação.
Anvisa enfatiza que a comercialização, fabricação e uso desses itens são Entrada até que as irregularidades sejam remediadas. Produtos que ainda estão em circulação podem ser apreendido.

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Riscos e justificativas da agência
Segundo a agência, a decisão tem como seu principal objetivo proteger os consumidoresComo cada caso representa um ameaça diferente da saúde pública.
No caso de molho de pimenta, o ausência de informações sobre dióxido de enxofre é sériopor que evitar Que as pessoas alérgicas conheçam o risco. Os alimentos infantis “Nina PF” representam uma preocupação Ainda maiorPorque eles atingem um público extremamente sensível: Bebês e primeira infância.
Outro ponto é o creme de adeus, que promete efeitos terapêuticos incompatível com sua classificação cosmética. Segundo ANVISA, esse tipo de prática pode induzir o consumidor ao erro e o leva a acreditar em propriedades medicinais que não testado ou autorizado.
Essas medidas refletem o desempenho da ANVISA para supervisionar constantemente o mercado e garantir que apenas produtos seguros estejam disponíveis para a população. A agência enfatiza que os relatórios de irregularidades podem ser feitos por canais oficiais para acelerar a retirada de itens que não estão de acordo com a legislação de saúde.


Colaboração para a aparência digital
Jornalista com mais de 13 anos de experiência, tenho um lugar para o público e a verdadeira paixão em buscar alternativas mais assertivas para fornecer conteúdo ao usuário.

Rodrigo Mozelli é um jornalista se formou na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e atualmente é escritor da aparência digital.