E finalmente chegou o grande dia! Neste domingo (21), o céu de alguns locais na Terra será tomado por um espetáculo incrível: o último dos quatro eclipses de 2025. Será tipo solar parcial e começará em pouco tempo, com transmissão ao vivo durante todo o tempo Visual digital.
Em março, um eclipse lunar total foi seguido duas semanas depois por uma energia solar parcial. Agora, em setembro, a história é repetida: o evento de hoje ocorre exatamente duas semanas após a “lua de sangue” no dia 7.
O que é um eclipse solar parcial
Os eclipses acontecem quando a luz de uma estrela própria ou recebida é bloqueada, parcial ou completa, pela passagem de outro corpo celestial. No caso da energia solar, a lua está posicionada entre a Terra e o Sol, projetando uma sombra que pode cobrir o disco solar de maneiras diferentes:
- Total – o sol está completamente coberto e o dia escurece por alguns minutos;
- Anular – A lua fica mais longe e não cobre todo o sol, formando uma auréola de luz conhecida como “anel de fogo”;
- Parcial – apenas parte do disco solar é coberta, sem grandes mudanças no brilho do dia.
Como dito, o fenômeno deste domingo é parcial, o tipo mais comum. Há também o híbrido mais raro, que mistura características do total e anuloso (como o que aconteceu em abril de 2023).

Como assistir o último eclipse de 2025
Ao contrário do evento de março, desta vez, o eclipse solar parcial não pode ser visto no Brasil. Mas, graças à tecnologia, o fenômeno pode ser acompanhado em tempo real pela Internet. O Visual digital Inicia a transmissão às 14:40 (horário de Brasília) em todas as plataformas: YouTubeAssim, FacebookAssim, InstagramAssim, LinkedIn e Tiktok.
O ao vivo Será apresentado pelo editor executivo Bruno Capozzi e o astrônomo Marcelo Zurita, presidente da Associação de Astronomia de Paraibana (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e Diretor Técnico da Rede de Observação de Meteores Brasileiros (Bramon).
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Onde o evento pode ser visto?
O “FACE -FACE -FATE -FATE“ FACE -TO -Face Public ”é restrito: apenas cerca de 16,6 milhões de pessoas, o que representa aproximadamente 0,2% da população mundial.

- Em AntárticaAlgumas bases de pesquisa terão as melhores condições de observação. A estação de Mario Zucchelli verá 72% do casaco Sol, a estação McMurdo gravará 69% e a plataforma de gelo Ross terá cerca de 65% da estrela. A maragem base já terá apenas 5%, e a Península Antártica, mais a leste, verá uma cobertura de 12%.
- Em Nova ZelândiaO eclipse começará com o nascer do sol, com ele parcialmente coberto desde o início. Wintergill terá 72% do disco solar oculto, Christchurch 69%, Wellington 66% e Auckland 60%.
- Em AustráliaO show será visível de uma faixa estreita ao longo da costa leste, incluindo lugares como a Ilha Macquarie, que podem observar quase 80% do sol coberto.
- Algumas ilhas de Pacífico Sul Eles também podem seguir o eclipse, embora mais discretamente: Tonga, por exemplo, verá 32% da cobertura solar, Fiji 27%, Ilhas Cook 23% e Samoa 17%.