Os cientistas acham que uma nova partícula pode desbloquear o poder total da computação quântica
Pesquisadores da Universidade do Sul da Califórnia (USC) descobriram uma nova maneira de permitir computadores quânticos mais robustos e versáteis, incorporando uma partícula até então considerada irrelevante pela física convencional.
A inovação pode ser crucial para superar os limites da computação quântica atual, que ainda sofre de fragilidade e erros.

O que os pesquisadores encontraram
- O estudo, publicado em Comunicações da naturezaIsso mostra que, adicionando um novo tipo de partícula – chamado “Negleton” – aos sistemas baseados em ânions, é possível atingir a computação quântica universal apenas com operações de entrega topológicas.
- Essas partículas se movem para realizar cálculos quânticos naturalmente resistentes à interferência.
- Tradicionalmente, os ânions de Ising por si só não permitiam um conjunto completo de operações lógicas.
- A equipe resolveu essa limitação explorando uma estrutura matemática mais ampla chamada TQFT, não o sêmil, que geralmente descartava objetos com “traço quântico zero” porque eram considerados inúteis.
- “Negleton” emergiu desse desperdício matemático como a peça que faltava.
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Problema matemático resolvido
A abordagem resolve um problema de longa data sem ter que corrigir toda a estrutura matemática – os cientistas isolaram apenas as “salas instáveis” da teoria, mantendo operações quânticas em áreas seguras do modelo.
Agora, os físicos buscam plataformas reais de materiais para implementar a negligência, o que pode levar a uma nova geração de computadores quânticos viáveis e poderosos.


Colaboração para a aparência digital
Leandro Criscuolo é um jornalista se formou no Cásper Líbero College. Ele trabalhou como redator, analista de marketing digital e gerente de redes sociais. Atualmente, ele escreve para a aparência digital.

Bruno Capozzi é um jornalista se formou no Cásper Líbero College e mestre em ciências sociais da PUC-SP, com foco em pesquisas de redes sociais e tecnologia.