29.3 C
São Paulo
quinta-feira, agosto 21, 2025

Europa fará missão a Encélado com participação do Brasil

TecnologiaEuropa fará missão a Encélado com participação do Brasil


O Agência Espacial Europeia (ESA) Está prestes a aprovar uma nova missão que possa ampliar significativamente a busca pela vida fora da terra. O alvo é VariedadeUma das luas de Saturno, conhecida por abrigar um oceano subterrâneo escondido sob uma espessa camada de gelo. Desde 2005, quando a missão Cassinida NASA, identificado penas de vapor de água Deixando rachaduras na superfície da lua, o inimigo se tornou um dos principais focos da astrobiologia.

A missão européia, que por enquanto encontra o nome provisório de “L4”faz parte do programa Viagem 2050 e visa investigar se esse oceano subterrâneo pode abrigar formas de vida microscópica.

A Agência Espacial Europeia tem ajuda da missão espacial brasileira (Imagem: T. Schneider / Shutterstock.com)

Vanderlei Cunha Parro, engenheiro de sistemas e professora completa do Instituto de Tecnologia Mauá (IMT), falou sobre a missão em um artigo publicado em A conversa. Ele explicou que o grande diferencial está no fato de que ENTOILA expulsa o material diretamente ao espaçoeliminando a necessidade de perfurar a crosta de gelo para coletar amostras.

ESA quer coletar amostras no espaço

  • ESA’s plan foresees the sending of a ship that will hold Múltiplo FumbianCaptura de partículas expulsas pelas penas.
  • Após essa fase, o projeto inclui o envio da órbita da lua e o envio de uma sonda de pouso, que deve executar a análise direta da superfície.
  • A missão usará Sensores avançados capaz de investigar as características físico -químicas do gelo e procurar compostos como Aminoácidosque são considerados essenciais para a formação da vida.
  • Esses dados podem ajudar a responder a uma das melhores questões da ciência: Existe vida fora da terra?

Brasil no centro da exploração espacial

O Brasil também faz parte deste projeto. O Instituto de Tecnologia Mauá (IMT)localizado em São Paulo, foi convidado a colaborar no desenvolvimento de um “Gêmeo digital” da Mission. Esse tipo de simulador é uma réplica virtual do projeto físico, permitindo que eles testem situações críticas, simulem falhas, ajustem rotas e validem procedimentos antes da liberação real.

O simulador desenvolvido pela IMT levará em consideração as variáveis ​​como A gravidade de Saturno, temperaturas extremas e radiação no espaço profundo. Essa tecnologia será essencial para antecipar riscos, garantindo a segurança dos equipamentos e melhorando a eficiência dos sistemas.

Além de ajudar tecnicamente, o simulador servirá como base para Treinamento da equipeRedução de custos e otimização de decisões operacionais em toda a missão.

Desafios e cronograma da missão

Atualmente, a missão L4 está na fase de definição e análise, com a expectativa de aprovação da ESA até o segundo semestre de 2025. O cronograma estabelece que o lançamento ocorrerá entre 2040 e 2045com os primeiros resultados científicos sendo esperados de 2050Devido à longa viagem de cerca de 1,5 bilhão de quilômetros Até inimigo.

Os desafios técnicos são significativos. A nave espacial precisará enfrentar altos níveis de radiaçãoAssim, Temperaturas extremamente baixasriscos de micrometeoritos e falhas decorrentes da exposição prolongada ao espaço. Portanto, a integração entre soluções de engenharia e ferramentas de simulação, como o gêmeo digital da IMT, será fundamental para o sucesso da missão.

Diferente de outras missões, A coleção de amostras para retornar à terra não está prevista. Todo o material será analisado diretamente no local e os dados coletados serão transmitidos por rádio para os centros de controle na Terra.

cauteloso
A missão espacial não prevê a coleta de amostras para o retorno à terra (imagem: manumata / shutterstock)

Leia mais:

Avanço científico e treinamento no Brasil

Além dos avanços científicos, a participação do Instituto de Tecnologia Mauá em um projeto dessa magnitude representa uma oportunidade significativa para o fortalecimento da educação científica e da cultura tecnológica no Brasil.

Vanderlei Cunha Parro, engenheiro de sistemas e professora integral, Mauá Technology Institute (IMT)

Segundo Parro, o envolvimento em uma missão dessa escala permitirá que estudantes e pesquisadores brasileiros adquiram experiência em áreas como Aeroespacial, física aplicada e ciência de dados.

O projeto reforça o papel da comunidade científica brasileira no cenário internacional e demonstra como o país pode contribuir para resolver alguns dos maiores desafios da exploração espacial.



Olhar Digital

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Latest sport news.