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quinta-feira, agosto 28, 2025

Facebook e Instagram não terão jovens influencers sem liberação

TecnologiaFacebook e Instagram não terão jovens influencers sem liberação


O Justiça trabalhista determinou que o Facebook e o Instagram não pode permitir ou tolerar Exploração do trabalho infantil artístico em suas plataformas sem autorização judicial prévia. A liminar, concedida pelo juiz Juliana Petenate Sallesdo 7º Tribunal do Trabalho de São Pauloprevê Multa diária de R $ 50 mil por criança ou adolescente encontrado em uma situação irregular. Está pronto para apelar.

A medida encontra um Ação Civil Pública movido por Ministério Público do Trabalho (MPT) e por Serviço de acusação pública de São Pauloque também pede o convicção do objetivo – controlador das duas plataformas – para o pagamento de R $ 50 milhões colocar dano moral coletivo.

Logotipo do Instagram
O MPT ainda pede condenação do Instagram e Controlador do Facebook, o objetivo (Imagem: Miss.cabul/Shutterstock)

O processo também requer a adoção de Medidas de prevenção e controlecomo filtros e sistemas capazes de identificar conteúdo envolvendo crianças e adolescentes sem ordem judicial e exigem sua regularização.

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O que o tribunal disse na decisão contrária ao Instagram e ao Facebook?

Na decisão, o magistrado apontou que manter as crianças expostas na Internet para fins de lucro, sem avaliação judicial, “gera riscos graves e imediatos”Entre os problemas apontados estão:

  • Pressão Para produção constante de conteúdo, com reflexos em saúde física e mental;
  • Exposição o Ataques virtuais de odiadores e danos à auto -estima;
  • Perdas educacionaisComo o trabalho inicial pode interromper os estudos;
  • Privação atividades típicas de infância;
  • Riscos permanentes Uso inadequado de imagens, que podem ser copiadas e compartilhadas indefinidamente.

O juiz também enfatizou que “esses riscos podem gerar dano irreversívelComo as imagens lançadas nas redes podem ser copiadas sem limite e usadas inesperadamente e perenes. ”

O MPT apresentou Inquérito civil o que identificado Perfis de crianças e adolescentes agindo comercialmente em plataformas, prática considerada violação de Artigo 149 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)de Artigo 7 da Constituição Federal e de Convenção No. 138 da Organização Internacional do Trabalhoratificado pelo Brasil.

Segundo os promotores, a iniciativa não pretende prevenir a participação artística das crianças, mas garantir que ocorre dentro dos limites legais.

“A exploração do trabalho infantil nas redes sociais não pode ser naturalizado. As plataformas digitais se beneficiam de monetização resultante da atividade de influenciadores infantis e mantém conduta omissiva por não adotar o dever de due diligence em sua zona de influência, fugir Sua responsabilidade direta por prevenir e combater essas violações ”, afirmou o MPT no processo.

Criança com um smartphone na mão
Agora, crianças e adolescentes só podem ser influenciadores nas redes de metas com autorização judicial (Imagem: Audiznam260921/Shutterstock)

Matéria em voga

O debate sobre a exposição de menores na internet ganhou força após um vídeo do influenciador Felipe Brassanim Pereira, conhecido como Felcaviralize em redes sociais. No conteúdo, ele chamou a atenção para os riscos de “adultizaçãoCrianças e adolescentes, um conceito usado para descrever situações em que menores assumem comportamentos e responsabilidades que antecipam etapas do desenvolvimento infantil.

Ao mesmo tempo, o problema da exploração infantil online foi agravado no brasil. A Polícia Civil de São Paulo identificou pelo menos 700 vítimas de exploração sexual infantil em plataformas digitais, de acordo com uma pesquisa do Centro de Observação e Análise Digital (NOAD)que funciona nove meses Em investigações do tipo.

De acordo com o delegado Lisandrea Salvariego, o grupo investigado trabalhou como organização criminosapromoção oferta de pornografia infantil. “Eles realizam numerosos crimes virtuais e, em seguida, temos estupros virtuais, auto-mutações, abuso de animais e até indução ou instigação de crianças e adolescentes para tirar a vida”, disse ele em entrevista a G1.

Objetivo do logotipo
O objetivo se recusou a comentar (Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock)

O objetivo respondeu a Visual digital Isso não comentará a decisão.



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