O Tribunal dos EUA avalia punições históricas contra o Google, encerrando as práticas bilionárias para a possível venda de Chrome

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Há um ano, um tribunal dos EUA concluiu que o Google violava as leis antitruste, mantendo ilegalmente seu monopólio na pesquisa on -line.
Agora, como um artigo de New York TimesO foco está na próxima etapa: o que se aplica uma punição – a partir do requisito de compartilhar dados valiosos a medidas radicais, como a venda do Chrome ou mesmo o Android.

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O impacto além das pesquisas
- Embora o caso se origine dos pagamentos bilionários do Google a empresas como Apple e Samsung para garantir sua posição dominante, a disputa vai além do mercado de buscas.
- O que realmente está em jogo é o futuro da inteligência artificial e quantos startups menores podem competir pela igualdade com os gigantes do Vale do Silício.
- Nos últimos anos, sob vigilância regulatória, o Google perdeu liberdade para repetir práticas agressivas de mercado.
- Isso abriu espaço para a mudança: a Apple optou por integrar o ChatGPT em vez de Gêmeos, e as startups como a perplexidade relatam um ambiente mais aberto à inovação.

Possíveis consequências
Se o Tribunal forçar o Google a desistir do Chrome – que concentra 67% do mercado dos navegadores e serve como um canal estratégico para pesquisa e gêmeos – o setor pode ser revertido.
Outra opção seria forçar a pesquisa e o clique de licenciamento de dados, combustível essencial para o treinamento de modelos de IA, o que daria uma nova respiração a rivais menores.
Independentemente da decisão, a medida será avaliada por um critério simples: a saída dos talentos do Google será incentivada a fundar novas empresas, como ocorreu após os processos antitruste contra a AT&T na década de 1950 e contra a Microsoft nos anos 90.
A questão central é se o Google será capaz de manter sua posição dominante na era da IA - ou se a derrubada da árvore abrirá espaço para um ecossistema tecnológico mais diversificado e inovador.


Colaboração para a aparência digital
Leandro Criscuolo é um jornalista se formou no Cásper Líbero College. Ele trabalhou como redator, analista de marketing digital e gerente de redes sociais. Atualmente, ele escreve para a aparência digital.