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terça-feira, agosto 26, 2025

Lua se encontra com Marte – saiba identificar o planeta no céu

TecnologiaLua se encontra com Marte – saiba identificar o planeta no céu


Concluindo a “turnê” de agosto pelos planetas do sistema solar, a lua visita Marte na terça-feira (26), em um fenômeno conhecido como conjunção astronômica-quando duas ou mais estrelas compartilham o mesmo aumento reto (equivalente coordenado à latitude terrestre).

De acordo com o Guia de Observação Inthesky.orgIsso acontece às 13:41 (horário de Brasília), quando a luz solar deve ofuscar o par. No entanto, ao anoitecer, por volta das 18h25, eles ainda estarão muito próximos um do outro, permanecendo visíveis por cerca de duas horas antes de “mergulhar” no horizonte.

De São Paulo, por exemplo, eles começam a aparecer no 29º céu na direção oeste. A lua estará na magnitude de -10,2, enquanto a de Marte estará em 1,6, com ambos na constelação da Virgem. O objeto mais brilhante parece, menor sua magnitude (relação inversa). O sol, por exemplo, que é o corpo mais brilhante do céu, tem uma magnitude aparente de -27.

Marte recebe a “visita” da lua na terça -feira (26). Crédito: Buradaki – Shutterstock

O par não estará próximo o suficiente para se encaixar no campo de visão de um telescópio, mas será visível a olho nu ou através de um par de binóculos.

Mas, como saber qual ponto pequeno perto da lua será Marte? Simples. Por proximidade com a Terra, o planeta sempre parece bastante brilhante no céu, e suas características-vermelho-vermelho-vermelho é muito fácil identificá-lo.

Desta vez, estará posicionado ao norte da lua. Em seguida, olhe para ele, procure uma bola laranja brilhante logo acima e, pronto – você verá Marte.

Configuração do céu na época da conjunção entre a lua e Marte na terça -feira (26). Crédito: SolarSystemscope

Por que Marte é vermelho?

O tom avermelhado característico de Marte sempre chamou a atenção, evocando associações com deuses e operações de guerra. Na mitologia grega, Ares, o deus da guerra, estava frequentemente ligada a essa cor. Curiosamente, a estrela mais brilhante da constelação de escorpião, Antares, ganhou esse nome por seu tom avermelhado, que se refere ao ar, que significa “antíair”.

Mais tarde, com o domínio romano na Europa, Ares foi renomeado como Marte, um nome que também foi dado ao planeta e permanece em uso até hoje.

O tom vermelho marciano é o resultado de uma combinação de fatores complexos. E essa interação ocorre entre a composição da superfície do planeta, sua atmosfera e fenômenos geológicos. Saiba mais aqui.

A imagem impressionante mostra o Bright Red Mart no céu, com a Via Láctea também compondo a cena, que também tem o efeito da bioluminescência na praia de Pfeiffer, Califórnia, EUA, no final do verão de 2018. Crédito: Jack Fusco via Apod NASA

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Lua termina a semana mais distante da terra

Enquanto alguns esperam ansiosamente por “sexto” em um bar, balada ou até em casa descansando, a lua aproveita a oportunidade para “dar um tempo” da terra – confessa: Às vezes, você também quer fazer isso, certo?

Na sexta -feira (29), às 12:33Ele chega ao auge, que é o ponto mais distante de sua órbita atual em torno do planeta.

A distância da lua da Terra varia porque sua órbita não é perfeitamente circular – é um pouco oval, desenhando um caminho conhecido por Ellipse. Enquanto atravessa esse caminho elíptico em torno do planeta a cada mês, sua distância varia 14%, entre 356.500 km no perigeum (aproximação máxima) e 406.700 km no apogee.

“Esses valores são médios porque, na prática, variam muito devido às influências gravitacionais do Sol e dos outros planetas do sistema solar”, diz Marcelo Zurita, presidente da Associação de Astronomia de Paraibana (APA), membro da Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), diretor técnico da rede de observação de meteoros brasileiros (Bramon) e colmista e columista) e colista brasileira (Brasil Societ) e a rede de observação de meteoros brasileiros (Bramon) e a rede de observação de meteoros brasileiros (Bramon) e colmista (SAB) e columista da rede de observação de meteoros brasileiros (Bramon) e colmista (SAB), diretor técnico da rede de observação de meteoros (BRAMON) e colista e colum Visual digital.

O tamanho angular da estrela também varia de acordo com o mesmo fator, e seu brilho muda, embora isso seja difícil de detectar na prática, pois as fases da lua estão mudando ao mesmo tempo. Nesta sexta -feira, por exemplo, serão dois dias a partir da fase de crescimento – o segundo do ciclo atual, iniciando um novo ciclo (ou seja, a “nova” fase) em 21 de setembro.



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