Cuidar de crianças não é uma tarefa simples para humanos e animais. Além disso, a noção que temos sobre instinto materno e cuidado dos pais É muito mais complexo do que imaginamos ao observar a natureza.
Muitas vezes, as regras são diferentes. Algumas atitudes que alguns animais têm com os filhotes, por mais difíceis que parecem sob uma aparência humana, fazem parte das estratégias melhoradas pela evolução para garantir a sobrevivência das espécies.
Confira nossa lista com os 8 “piores” pais e mães no reino animal.
Os 8 piores pais do reino animal
Cuco
Entre os pássaros mais infames estão os cuchers. Esses pássaros são hábeis em uma estratégia reprodutiva que ocorre no ambiente animal, chamado parasitismo do ninho. No caso dos cuchers, a fêmea deitou seus ovos nos ninhos de outros pássaros, para que eles cuidassem dos filhotes.
Embora aumentem, os ovos do cuco imitam a aparência dos ovos hospedeiros para evitar a rejeição. Para garantir a segurança colocando os ovos, a fêmea ainda imita o vôo de um predador, afastando os proprietários do ninho.
A propósito, o cuco geralmente destrói os ovos hospedeiros antes de colocar seu próprio no ninho.
Cegonha

A famosa lenda que a cegonha traz bebês às famílias contrasta com o comportamento deste pássaro na natureza. Quando a ninhada é grande ou sem comida, a fêmea expulsa os filhotes mais fracos do ninho, abandonando -os para morrer.
Essa atitude segue a seleção natural. Investir em todos os filhotes diminuiria as chances de sobrevivência de lixo. Portanto, a cegonha concentra seus recursos no mais forte, descartando os menos viáveis.
Hamster

Se você teve hamsters como animais de estimação, pode ter testemunhado algo perturbador: a mãe consumindo seus próprios filhotes. Esse comportamento, chamado canibalismo do ramo, pode parecer cruel, mas é mais comum do que você pensa.
Os hamsters podem recorrer a essa prática em estresse, falta de comida ou quando percebem que um filhote está doente ou fraco.
Perdão

Se você tem um pai no reino animal que não é um exemplo para ninguém, é o urso de pardar masculino! Piadas à parte, o urso pardo masculino não cria um vínculo com a fêmea ou com os filhotes. Após o acasalamento, ele sai e não participa da criação.
Além disso, o urso masculino é um dos animais que praticam infanticídio. Ele pode matar filhotes que encontra, incluindo o seu.
Esse comportamento ocorre porque, ao eliminar os filhotes, a fêmea entra no calor mais rápido, aumentando as chances do homem de acasalar novamente. Enquanto isso, a mãe cuida dos filhotes sozinha e precisa protegê -los de homens adultos.
Coelho

Como hamsters, os coelhos podem praticar o canibalismo filial. Em situações de estresse, falta de comida ou ambiente inseguro, a mãe pode matar filhotes mais fracos ou doentes.
Esse comportamento ajuda a preservar os recursos dos filhotes com maior probabilidade de sobreviver. Além disso, às vezes consome os filhotes mortos para recuperar nutrientes essenciais.
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Vudu MacRoura

Como os cuchers, o Vicuity MacRoura também são pais soltos que praticam o parasitismo do ninho.
Esses pássaros geralmente adicionam 2 a 4 ovos aos que já estão no ninho do hospedeiro. Os filhotes do Macroura ainda imitam o padrão da boca das espécies hospedeiras, o que facilita a comida por pais adotivos.
No entanto, ao contrário dos cuchers, a Vicuity Macroura não destrói os ovos hospedeiros.
Cascavel

Como muitas cobras, as cascavéis não oferecem cuidados parentais. Depois que os filhotes nascem, a fêmea simplesmente os deixa, sem oferecer proteção ou comida.
A partir daí, os pequenos precisam se virar desde o início, enfrentando predadores e aprendendo a caçar por conta própria. Nesse caso, a estratégia é produzir vários filhotes e deixar a natureza selecionar aqueles que podem sobreviver.
Pelicano

Entre os pelicanos, uma atitude extrema também pode ocorrer dentro do ninho. Quando há muitos filhotes ou falta comida, os pais ignoram mais fracos, concentrando toda a atenção mais forte.
Em alguns casos, os filhotes menos desenvolvidos acabam sendo empurrados para fora do ninho e morrem. É outra estratégia dura, mas pretende garantir a sobrevivência daqueles com as maiores chances.