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terça-feira, agosto 12, 2025

Primeira molécula do Universo é recriada e surpreende cientistas

TecnologiaPrimeira molécula do Universo é recriada e surpreende cientistas


Experimentos revelaram que o resfriamento do universo após o Big Bang Pode ter sido diferente do que pensávamos. As descobertas, publicadas no Journal Scientific Astronomia e astrofísicasugere que os modelos atuais de reações químicas nas infância cósmicas precisam de revisões.

Em seus primeiros momentos, o universo foi um panela ferventeonde as partículas colidem intensamente e cantamente. Após três minutos, essa sopa esfriou o suficiente para que os elementos primordiais, hidrogênio e hélio emergirem.

Depois, Demorou 380.000 anos até o Cosmos Cool. Este momento crucial é conhecido por astrônomos como Recombinaçãomarcando uma virada na história do universo.

Uma linha do tempo do universo, do Big Bang hoje. Imagem: NR Fuller, National Science Foundation

A primeira molécula a emergir no universo foi o Ion Hylium hydtreal (heh⁺)formado pela união de um átomo de hélio neutro com um núcleo de hidrogênio ionizado. A partir dela, veio outras variantes, como H2+, H2 e H3-, bem como várias combinações entre os elementos primordiais.

Heh+ e Gas de Hidrogênio (H2) tiveram um papel essencial no resfriamento nuvens protestais para que eles desmoronassem e iniciassem o processo de fusão. Este foi o gatilho para o surgimento das primeiras estrelas e planetas.

Segundo os pesquisadores, simulações anteriores já haviam apontado a importância dessas moléculas. Graças às suas propriedades rotacionais e vibracionais, o HEH+ se tornou um candidato promissor para justificar o resfriamento do cosmos.

Esquema de reação Heh+ com deutério (D). libertado
Esquema de reação Heh+ com deutério (D). lançado. Imagem: WB Latter (Sirtf Science Center/Caltech) e NASA

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Estudos anteriores sobre a molécula precisam de revisão, avisa os pesquisadores

No novo estudo, os cientistas procuraram recriar as condições de infância do universo e testar se o HEH+ poderia esfriar o cosmos o suficiente para gerar as primeiras estrelas. A equipe bombardeou essa molécula com deutério – Um isótopo de hidrogênio com um nêutron adicionado ao núcleo – a temperaturas variadas.

Os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que, diferentemente dos estudos anteriores sobre o assunto, A taxa de reação não diminuiu com a queda de temperatura. O grupo conduziu o experimento e fez cálculos teóricos, mas não pôde confirmar pesquisas anteriores.

Segundo a equipe, isso significa que As reações heh⁺+ podem ter sido ainda mais importantes para o cosmos primitivo. As evidências apresentadas no novo estudo exigem uma reavaliação da química do hélio na infância do universo, que deve ser feita por pesquisas futuras.

Essa descoberta pode redefinir a maneira como os cientistas entendem o início do cosmos. Ao lançar luz sobre a transição do plasma incandescente e turbulento para uma estrutura cósmica organizada, abre caminho para explicações mais detalhadas sobre como a panela caótica primordial e fervente deu lugar a estrelas e planetas na vastidão do espaço.



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