Experimentos revelaram que o resfriamento do universo após o Big Bang Pode ter sido diferente do que pensávamos. As descobertas, publicadas no Journal Scientific Astronomia e astrofísicasugere que os modelos atuais de reações químicas nas infância cósmicas precisam de revisões.
Em seus primeiros momentos, o universo foi um panela ferventeonde as partículas colidem intensamente e cantamente. Após três minutos, essa sopa esfriou o suficiente para que os elementos primordiais, hidrogênio e hélio emergirem.
Depois, Demorou 380.000 anos até o Cosmos Cool. Este momento crucial é conhecido por astrônomos como Recombinaçãomarcando uma virada na história do universo.
A primeira molécula a emergir no universo foi o Ion Hylium hydtreal (heh⁺)formado pela união de um átomo de hélio neutro com um núcleo de hidrogênio ionizado. A partir dela, veio outras variantes, como H2+, H2 e H3-, bem como várias combinações entre os elementos primordiais.
Heh+ e Gas de Hidrogênio (H2) tiveram um papel essencial no resfriamento nuvens protestais para que eles desmoronassem e iniciassem o processo de fusão. Este foi o gatilho para o surgimento das primeiras estrelas e planetas.
Segundo os pesquisadores, simulações anteriores já haviam apontado a importância dessas moléculas. Graças às suas propriedades rotacionais e vibracionais, o HEH+ se tornou um candidato promissor para justificar o resfriamento do cosmos.

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No novo estudo, os cientistas procuraram recriar as condições de infância do universo e testar se o HEH+ poderia esfriar o cosmos o suficiente para gerar as primeiras estrelas. A equipe bombardeou essa molécula com deutério – Um isótopo de hidrogênio com um nêutron adicionado ao núcleo – a temperaturas variadas.
Os pesquisadores ficaram surpresos ao descobrir que, diferentemente dos estudos anteriores sobre o assunto, A taxa de reação não diminuiu com a queda de temperatura. O grupo conduziu o experimento e fez cálculos teóricos, mas não pôde confirmar pesquisas anteriores.
Segundo a equipe, isso significa que As reações heh⁺+ podem ter sido ainda mais importantes para o cosmos primitivo. As evidências apresentadas no novo estudo exigem uma reavaliação da química do hélio na infância do universo, que deve ser feita por pesquisas futuras.
Essa descoberta pode redefinir a maneira como os cientistas entendem o início do cosmos. Ao lançar luz sobre a transição do plasma incandescente e turbulento para uma estrutura cósmica organizada, abre caminho para explicações mais detalhadas sobre como a panela caótica primordial e fervente deu lugar a estrelas e planetas na vastidão do espaço.