O HD (disco rígido) é um dos principais componentes presentes na maioria dos PCs disponíveis no mercado. No entanto, muitas pessoas não sabem exatamente o que é, para que serve e que tipos são. Neste conteúdo, o Visual digital Ele traz todos os detalhes em relação a este item. Continue lendo e confira!
Armazenamento: Que tipos de disco rígido existem?
Também conhecido pelo termo “disco rígido”, o HD é um componente de armazenamento e leitura de dados amplamente usado em PCs, notebooks, consoles, servidores e outros. Serve para armazenar diferentes tipos de arquivos pessoais, como fotos, vídeos e documentos. Além disso, ele atua na leitura de dados e na gravação de novas informações.
Também é digno de nota que esse componente é capaz de permitir acesso rápido e eficaz aos dados disponíveis no dispositivo, armazenar informações temporárias e armazenar em cache e iniciar a inicialização e ajudar na execução do sistema operacional e aplicativos.
O primeiro HD foi desenvolvido pela IBM em 1956. Desde então, muito mudou, à medida que novos modelos do componente foram lançados com maior capacidade de memória, mudanças significativas em suas estruturas e velocidades. Portanto, é muito importante saber quais são os tipos existentes para fazer a escolha correta ao comprar o item.
Antes de saber os principais modelos de HD, esteja ciente de que, durante sua pesquisa, você pode encontrar o termo disco rígido (unidade de disco rígido). Ambos são a mesma coisa, o que muda é apenas a abreviação. Em seguida, conheça os tipos de interface HD existentes e veja o que é ideal para atender às suas necessidades.
1) ATA (anexo de tecnologia avançada)
Este é um tipo de interface HD que surgiu na década de 1980. Possui a operação integrada do driver, também chamada IDE (Electronics de acionamento integrado). Ainda hoje é possível encontrar portas de conexão IDE que permitam a instalação de vários discos rígidos e outros componentes compatíveis, como gravadores CD e DVD.

Vale ressaltar que, ao longo dos anos, este dispositivo passou por mudanças e chegou à 8ª versão, com uma capacidade de 500 GB e a possibilidade de transferência de até 133 Mb/s (megabytes por segundo).
Atualmente, este HD é muito menos usado, mas ainda há equipamentos com ATA HD. Nesses casos, as CPUs não têm grande requisito.
2) HD SATA (anexo de tecnologia avançada em série)
Evolução do modelo anterior de interface HD, o SATA trouxe um tipo diferente de conexão a ser usado na placa -mãe, distribuindo os slots IDE através das entradas SATA, que são 70 mm e permitem a instalação de uma quantidade maior de discos rígidos na CPU.

Além disso, esse componente possui tecnologias importantes, como o Hot Plug, que garante que o HD esteja conectado ao computador a partir do momento em que o sistema operacional está funcionando. Há também o link de gerenciamento de energia, que ajuda a economizar eletricidade através do status de uso. Outro recurso é o spin-up escalonado, o que permite a ativação ou desativação de discos extras sem interferir com os outros.
O componente também possui 3 configurações de interface SATA:
- SATA I – Interface padrão capaz de transferir dados através de uma taxa máxima de 150 Mb/s, sendo muito maior que a ata. Ainda tem uma frequência de 1,5 GHz;
- SATA II – Este modelo fornece uma taxa de transmissão ainda mais alta e pode atingir 300 Mb/s. No entanto, o dispositivo possui um jumper que limita a velocidade a 150 MB/s nos modelos de placa -mãe que não suportam o SATA II. Ainda tem a frequência de 3 GHz (Gigahertz). Atualmente, o dispositivo é chamado de SATA-Sata (Organização Internacional SATA);
- SATA III – A terceira versão deste HD foi lançada em 2009, tornando -se conhecida como SATA 3.0. Trouxe uma frequência de 6 GHz e a taxa de transmissão de 600 Mb/s. Sua frequência é de 6 GHz. É compatível com conectores de 1,8 polegada para pequenos equipamentos.
Por fim, é importante enfatizar que os modelos HD SATA são ótimos para empresas que desejam ter mais economia ao comprar o hardware e que precisam agir de maneira eficaz com grandes volumes de dados em ações diárias da máquina.
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3) SCSI (pequena interface do sistema de computador)
Também desenvolvido na década de 1980, essa tecnologia de interface foi lançada para fornecer sistemas de mainframe, bancos de dados e servidores, mas com o tempo foi adaptado aos sistemas domésticos.
O SCSI teve uma taxa de transferência de dados mais alta que o concorrente. No entanto, estava caindo lentamente em desuso. Além disso, tem um sucessor, sobre o qual falaremos!
4) SAS (SCSI anexado em série)
O sucessor da SCSI, o SAS é uma interface HD que é amplamente usada em ambientes complexos, nos quais a infraestrutura tem uma grande sofisticação e precisa de alto desempenho. Atualmente, ela é a grande rival de Sata.
Além disso, a SAS é capaz de fornecer grandes benefícios aos servidores, pois oferece baixa latência, processadores duplos, rigidez estrutural, atuando até 15.000 rpm (revoluções por minuto) e temperatura máxima de trabalho, atendendo a demandas específicas e altas. Portanto, geralmente é exclusivo em empresas como data centers.
Também digno de nota é a velocidade de transferência do SAS, que pode atingir os 6 GB/s, o que é uma boa vantagem para aqueles que precisam se mover rapidamente entre servidores ou sistemas.
Também para ajudá -lo em sua escolha, saiba que, em relação ao Hot Exchange com o SAS, você pode substituir os dispositivos sem precisar desligar o servidor. Isso é perfeito para ambientes em que a redundância de dados precisa ser mantida constantemente. Um exemplo disso são organizações que executam ações 24/7. Os dispositivos SATA não possuem esse recurso, exigindo que a atualização seja feita manualmente com o sistema desligado completamente.
Embora ambos sejam usados para manter informações armazenadas e funcionar da mesma maneira, ambos são diferentes. A principal disparidade está em velocidade, pois o sólido State-Drive (SSD) é mais rápido. Além disso, tem maior tolerância a altas temperaturas, funciona em silêncio e é menos vulnerável a falhas de gravação. Outra diferença está na estrutura, enquanto os discos rígidos têm partes macias e sensíveis, os SSDs têm placas e chips, sendo mais resistentes.
Sim, é possível usá -los juntos no mesmo sistema. Com o SSD, o usuário pode contar com baixo consumo de energia e maior velocidade. A HD garantirá maior capacidade de armazenamento.