Estados Unidos e China chegaram a um acordo inicial para evitar o banimento da rede social no território dos EUA

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Depois de alcançar um entendimento preliminar com a China sobre o futuro de Tiktok, o presidente Donald Trump disse na terça -feira que os Estados Unidos anunciarão um comprador para a rede social. Isso impedirá que a plataforma seja proibida do país.
A declaração ocorreu um dia após a notícia de um contrato inicial sobre o assunto e ainda deve ser finalizada pelas partes. Espera -se que isso ocorra em uma reunião entre republicanos e Xi Jinping, líder chinês nos próximos dias.

A idéia é manter a estrutura atual do aplicativo
A transferência das operações Tiktok da Bytedance chinesa para um proprietário americano respeita o que foi definido pelos tribunais dos EUA. No entanto, não há detalhes sobre o que acontecerá com o algoritmo de aplicativo.
De acordo com as informações de CNBCO acordo incluirá novos investidores, embora nenhuma informação tenha sido divulgada sobre quem eles seriam. Ao mesmo tempo, as empresas que já trabalham em parceria com a rede social chinesa, como a Oracle, não serão afetadas pela negociação.

Toda essa informação deve ser revelada no futuro. Espera -se que o contrato esteja totalmente fechado e assinado nos próximos 30 a 45 dias. Isso significa que pode haver uma nova extensão do prazo para resolver o problema, pois terminaria na quarta -feira (17).
Também de acordo com o relatório, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na terça -feira que o presidente Trump estava disposto a deixar Tiktok ser banido. Teria sido essa postura que motivou o governo chinês a buscar uma compreensão da questão.
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A rede social foi retirada do ar
- O entendimento ocorreu na véspera do período de 17 de setembro, quando a Bytedance, proprietária da Tiktok, teria que vender suas operações nos EUA ou encerrar as operações de inscrição no país.
- Lembrando que o prazo inicial para evitar o banimento terminou em 19 de janeiro.
- O tribunal do país, então, ordenou a interrupção das operações, pois foi revertida pelo decreto de Trump, que deu mais 75 dias para resolver a situação.
- Sem um acordo, o republicano assinou novas ordens para o prazo.
- O principal impasse era sobre o uso dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados ao governo da China, representando um risco para a segurança nacional dos EUA.
- Até agora, os chineses resistiram a qualquer forma de negociação, mas parecem ter mudado de idéia.

Colaboração para a aparência digital
Alessandro Di Lorenzo é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e trabalha na área desde 2014. Ele trabalhou nas redações da Bandnews FM em Porto Alegre e São Paulo.