Brasileiro (à esquerda) na sala dividida. Ao lado de seu lado, seu rosto está o outro passageiro. O homem acusado de abuso não aparece no arquivo pessoal de imagem de um ano de 30 anos, disse que sofreu uma tentativa de estuprar depois de ser acomodado em um quarto de hotel pela torneira aérea portuguesa em Paris, com dois passageiros que ela não conhecia. O passageiro entrou com uma ação contra a TAP nos tribunais brasileiros, reivindicando compensação por danos morais. Ela disse que não registrou o caso na polícia da França. As informações sobre o caso, que ocorreram em maio, e o relatório brasileiro foi repassado ao G1 por seu advogado, Nathalia Magalhães. Procurada pelo relatório, a TAP disse que as regras da empresa “não prevêem a alocação de passageiros desconhecidos na mesma sala, exceto nos casos em que estão sob a mesma reserva, viajando juntos ou expressaram expressamente juros e disponibilidade para esse acordo”. (Veja a nota completa da empresa abaixo). A Tap também disse que, se não houver vagas nos hotéis indicando “quaisquer custos” que o passageiro assume em sua acomodação “será devidamente devolvido, desde que sejam comprovados e formalmente necessários”. A advogada da mulher confirma que concordou com a oferta de TAP, mas afirma que a empresa “expressou expressamente” que as salas compartilhadas eram a única opção disponível. Além disso, a empresa não disse ao passageiro que poderia ser reembolsado se pagasse por outra acomodação, de acordo com o representante legal. O advogado não divulgou o nome da mulher para evitar sua exposição. Segundo o G1, o processo contra a TAP foi aberto em Minas Gerais. O passageiro pede compensação de R $ 50 mil. Veja os detalhes do caso: Quarto compartilhado de acordo com o relatório brasileiro, em 31 de maio, o voo TP439, que sairia às 21h de Paris a Lisboa, foi cancelado quando os passageiros já estavam a bordo. A empresa relatou o cancelamento apenas às 1 da manhã, e os passageiros foram realocados para um voo às 10:20 do dia seguinte. Além disso, de acordo com o brasileiro, a TAP disse que, como não tem a quantidade de acomodações suficientes naquele momento, a única opção de acomodação que a empresa do banco seria um quarto de hotel triplo, dividido entre passageiros que não sabiam. A divisão da sala teria sido feita de acordo com a ordem da linha no balcão da empresa. A mulher diz que insistiu em uma sala individual, mas a empresa não desistiu. Ela afirma ter concordado com a oferta devido ao alto custo para encontrar um último hotel -minuto, além do curto tempo para resolver a situação. A TAP disse que a empresa pode reembolsar os passageiros nesses casos, mas a mulher diz que não foi avisada sobre essa condição. Além disso, ela afirma que a empresa também ofereceu comida durante esse período. O lugar no voo é garantido? Veja o que as companhias aéreas podem (ou não) rebaixar no avião: veja como o passageiro deve tentar estuprar de acordo com o advogado brasileiro, ela recebeu um voucher no quarto de hotel e os nomes dos outros dois passageiros: um homem, que se identificou como brasileiro e uma mulher, que disse que era alemão. As duas mulheres dormiam na mesma cama de casal; O homem estava em uma cama extra. Enquanto o brasileiro dormia, a outra mulher saiu da sala e voltou para o aeroporto. Então ela explicaria ao brasileiro que tomou essa decisão porque não conseguia dormir e que não imaginaria que o outro passageiro poderia ser uma ameaça. A mulher disse que acordou com o homem nu nela, tentando beijá -la. Ela gritou e conseguiu se livrar dele, que saiu da sala. Ela conseguiu reagendar seu voo para Lisboa e não viu o homem novamente. A mulher não registrou a ocorrência policial e procurou ajuda da TAP. “Nunca houve um retorno, apoio ou qualquer ação para identificar o agressor”, diz a brasileira em seu relatório. “Naquele momento, decidi não compartilhar a história, nem mesmo o mais próximo, porque me sinto envergonhado, ingênuo e até estúpido, ao me dar expirado e concordando em compartilhar a sala”, acrescenta. “Hoje reconheço a irresponsabilidade da empresa, que colocou vários passageiros nessa situação de vulnerabilidade”. O advogado brasileiro não relatou o nome do homem e não sabia dizer se ele sofreu alguma conseqüência para a lei. Ela também diz que não foi comunicada pela existência de uma investigação local sobre o que aconteceu na sala. O G1 questionou o toque sobre o passageiro, mas a empresa não detalha a situação, apenas dizendo que “qualquer medida por torneira é condicionada à conclusão de investigação e investigação pelas autoridades locais competentes”. A empresa também não respondeu ao que essa investigação estaria em andamento na França. Tap Air Portugal Plane Liberando também: Veja as possíveis consequências para os passageiros que lutam em voos de viagem dizem que a coleção de sacolas líquidas em Guarulhos é recente sem respostas, o passageiro diz que não houve retorno da torneira e, portanto, entrou no tribunal brasileiro pedindo US $ 50.000 por danos morais. No processo, o brasileiro anexou uma declaração do passageiro alemão, que confirmou a maneira como a torneira acomodou os passageiros após o cancelamento do voo. Segundo seu advogado, a TAP ofereceu US $ 5.000 de acordo, mas a mulher recusou. O processo continua sendo processado nos tribunais de Minas Gerais. “Recebi uma proposta de um contrato de TAP no valor de US $ 5.000 – sem desculpas, sem iniciativa de investigação, sem recepção. Apenas um valor para apagar a história da minha vida”, disse ele. “Até hoje, não acredito que um advogado tenha lido meu caso e tenha oferecido apenas US $ 5.000 como solução, sem nenhuma ação concreta da empresa para investigar ou reparar o que aconteceu”, conclui o brasileiro. O que ela entrou com uma ação no Brasil se o caso ocorreu em Paris? De acordo com o advogado brasileiro, alguns elementos apoiaram essa decisão, como o fato de ela morar no Brasil e ter comprado o ingresso em um site brasileiro. Além disso, a TAP possui um escritório no país, que facilita a disputa legal. Tap confirmou o processo, mas não comentou as alegações específicas do passageiro (veja abaixo). O que a torneira diz que esclarecemos que as regras da TAP Air Portugal não fornecem a alocação de passageiros desconhecidos no mesmo trimestre, exceto nos casos em que estão sob a mesma reserva, viajando juntos ou expressaram expressamente juros e disponibilidade para esse acordo. Além disso, no caso de indisponibilidade de acomodações em hotéis previamente definidos pela empresa, a TAP garante que quaisquer custos que o passageiro assumirá para fornecer seu próprio alojamento serão devidamente reembolsados, desde que sejam comprovados e formalmente exigidos. Quanto aos fatos que ocorreram durante a estadia em Paris, informamos que qualquer medida por torneira é condicionada à conclusão da investigação e investigação das autoridades locais competentes. O contato estabelecido pela empresa com o passageiro, bem como a proposta apresentada, refere -se exclusivamente às questões civis decorrentes do cancelamento do voo TP439, objeto do processo no Brasil. Enfatizamos que essa ação não inclui a investigação de nenhum crime que ocorreu no território internacional, cuja competência é exclusiva das autoridades locais.
g1