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sábado, agosto 9, 2025

RJ: polícia desmonta app de transporte do tráfico de drogas

TecnologiaRJ: polícia desmonta app de transporte do tráfico de drogas


A Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ) foi lançada, nesta sexta -feira (8), uma operação para desmontar um aplicativo de transporte clandestino criado pelo comando vermelho e usado para financiar tráfico de drogas em Village Kennedyno oeste da capital. De acordo com a corporação, Mais de 300 drivers de táxi de motocicleta foram registrados no sistemaque gerou lucros mensais de até R $ 1 milhão para a organização criminosa.

Investigações revelam que os motoristas de táxi de motocicleta foram coagido Para instalar e usar o aplicativo, enquanto os motoristas de outras plataformas eram impedido para agir na região. Com isso, os moradores tinham o aplicativo clandestino como Opção de transporte único. Batizado de Rotax MobiliO aplicativo foi mesmo Disponível para download da Google Play Storemas foi removido do arDe acordo com Olhar.

Polícia investigando objetos
A Polícia Civil de Carioca iniciou a operação na sexta -feira (8); Houve prisões (imagem: divulgação/pcerj)

Como o aplicativo de milionário do crime funcionou

  • Segundo a polícia, o esquema foi estruturado em dois núcleos:
    • Um dedicado a coerção e para controlar motoristas, através Ameaças e extorsões;
    • E outro responsável por receber e gerenciar os valores coletadosAssim, inteiramente pretendido para o Cabeça de tráfico local.
  • O grupo de intimidação e coerção tornou a circular, entre os taxistas de motocicletas, mensagens como esta: “Só lembre -se de que todos são baixar. Quem não tem com o aplicativo, infelizmente não funcionará. Aqueles que não baixam para se adaptar ao sistema podem parar de funcionar”;
  • Os moradores até receberam um anúncio No estilo dos aplicativos oficiais: “O único aplicativo de viagens de carro e viagens de carro que passa pela barricada e deixa você na porta”;
  • A operação, conduzida pelo Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), resultou em pelo menos Quatro pessoas presas;
  • Ao todo, eles foram cumpridos Sete mandados de prisão temporários e 12 Pesquisa e apreensão em fachadas de operações e residências localizadas no Zona oeste do Rioem Niterói (RJ) e dentro do estado.

De acordo com a investigação, o aplicativo foi construído por Programadores profissionais contratados por criminosos. Antes da polícia desmantelar o esquema, os bandidos queriam Expanda a área de cobertura Da plataforma para outras áreas sob o controle da facção criminosa.

Leia mais:

Logotipo do pedido criminal
A plataforma criminal foi retirada pela polícia (imagem: divulgação)

O Jornal nacional Ele ouviu moradores do bairro depois que a polícia desativou o pedido. Eles disseram isso, Mesmo sem o aplicativo, apenas motoristas autorizados por criminosos pode circular na região.

A situação pode continuar a mesma, mesmo após a operação

Em uma entrevista com JnO delegado responsável pelo caso, Alexandre Cardoso, deu uma dimensão do esquema. “Este aplicativo funcionou por um período de três meses. Dentro desse período, eles coagido de 300 a 400 motoristas de táxi de motocicleta“Ele explicou.

“De fato, o que eles estão vendendo é uma licença para que você possa trabalhar no território que eles enviam. Internet, entregas, pessoas circulando, negócios, elas cobrarão cada vez mais. JnGuaracy Mingardi, membro do Fórum de Segurança Pública Brasileira.

““Enquanto eles conseguirem manter o território sob seu controle, eles mudam o esporte e podem criar outro aplicativo amanhã. Então amanhã é derrubado. Eles criam outro, Eles continuarão a fazer enquanto podem“Migardi disse.

A ação foi coordenada pelo 34º DP (BANGU) e foi apoiada pelo 2º Departamento de Polícia da Área (DPA), a Coordenação de Recursos Especiais (Core), o Departamento de Polícia Geral de Especialização (DGPE), o Departamento Geral de Polícia de Baixada (DGPB) e o Departamento Geral da Polícia Interior (DGPI).

Pessoa mascarada com um telefone celular no ouvido e mexendo em um caderno
A investigação ressalta que a plataforma foi feita por programadores profissionais contratados por crime organizado (imagem: Sirikuan07/Shutterstock)



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