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quarta-feira, agosto 13, 2025

EUA atacam governo brasileiro e ministro Alexandre de Moraes em relatório anual de direitos humanos no mundo

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O relatório do governo de Trump repete os ataques à Suprema Corte e ministro Alexandre de Moraes, o governo de Trump divulgado na terça -feira (12) uma pesquisa sobre a situação dos direitos humanos no mundo. O capítulo sobre o Brasil repete as críticas à Suprema Corte (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes. Quase quatro décadas atrás, o Departamento de Estado publica o relatório anualmente. The chapter on Brazil opens with the statement that the situation of human rights worsened in 2024. It says that “the courts took broad and disproportionate measures to undermine freedom of expression” and that “the government undermined the democratic debate by restricting access to online content considered ‘harmful to democracy’, disproportionately suppressing the speech of former President Jair Bolsonaro supporters, as well as journalists and politicians, with journalists and Políticos, com jornalistas e políticos, frequência em procedimentos secretos sem garantias do devido processo. O Departamento de Estado dos EUA detalhou as críticas no tópico “Liberdade”, que acusa a Suprema Corte de “restringir a liberdade de expressão de indivíduos que consideraram ter violado a lei que proíbe discursos não democráticos”. Ele afirma que o ministro Alexandre de Moraes deu ordens para suspender “mais de cem perfis na rede social X”, de acordo com o documento, “suprimindo desproporcionalmente os discursos dos apoiadores do ex -presidente Jair Bolsonaro, em vez de tomar medidas mais instruídas para penalizar o conteúdo que incite ações ilegais iminentes ou assédio”. No passado, Moraes ordenou o bloqueio de contas em redes sociais que atacavam as instituições e incitavam um golpe de golpe. O relatório também lembra o bloqueio da rede social X em todo o país por mais de um mês, no ano passado, uma decisão também do ministro Alexandre de Moraes, depois que a empresa de Elon Musk desobedeceu às ordens judiciais, incluindo a obrigação de nomear um representante legal no Brasil. No trecho de prisões, o Departamento de Estado dos EUA escreveu que, segundo figuras políticas, “o governo manteve centenas de participantes na invasão de prédios do governo em 8 de janeiro de 2023 detidos por vários meses, sem apresentar acusações formais”. A Suprema Corte federal condenou 497 pessoas envolvidas nos atos não democráticos de 8 de janeiro de 2023, em 1.586 ações criminais. Os ministros do Tribunal avaliaram as queixas apresentadas pelo escritório do procurador -geral, e a situação de cada acusada foi analisada individualmente, a partir de evidências reunidas ao longo do processo. Nas manifestações públicas, o Supremo apontou que os processos seguem o devido processo legal. O governo dos EUA também acusou outras democracias aliadas, como Alemanha, França e Reino Unido, de um agravamento na situação dos direitos humanos. Ele fez críticas semelhantes às do Brasil, destacando restrições à liberdade de expressão. Os europeus também discutem e expandem a regulamentação das redes sociais para combater a disseminação de informações falsas e discursos de ódio. Por outro lado, o mesmo relatório ressalta que não houve agravamento na situação dos direitos humanos de países como a Coréia do Norte e a Arábia Saudita, ditaduras que perseguem e matam dissidentes. A porta -voz do Departamento de Estado disse que o documento deve ser visto como uma indicação do ponto de vista do governo de Trump. A Suprema Corte ainda não falou sobre as críticas apresentadas no relatório. O procurador -geral do sindicato, Jorge Messias, falou na noite de terça -feira (12) em redes sociais. The text states: “A government that respects human rights is a government that recognizes the jurisdiction of international courts and actively contributes to them. A constitutional democracy preserves the separation of powers, without confusing independent judiciary actions with acts of the executive. A government committed to democracy is a government that punishes coup attempts with the rigor of the law, without belittling attacks on the rule of law or placitating state institutions. And, above all, a O governo aberto ao diálogo ouve seus parceiros sobre realidades domésticas por meio de caminhos diplomáticos e institucionais, e não recebendo narrativas fantasiosas disseminadas por extremistas.



g1

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