18.7 C
São Paulo
sexta-feira, agosto 22, 2025

Laboratório para combater futuras pandemias cresce com experiência internacional, sobe para R$ 1,5 bi e ficará pronto em 2027

NotíciasSaúdeLaboratório para combater futuras pandemias cresce com experiência internacional, sobe para R$ 1,5 bi e ficará pronto em 2027




Image area shows area where Orion is being built next to Sirius, a particle accelerator at CNPEM, Campinas (SP) CNPEM/Disclosure considered unique in the world and capable of fighting future pandemics, the ORION, maximum biosecurity laboratory (NB4) under construction at the National Center for Energy and Materials Research (CNPEM), in Campinas (SP), won an important chapter, won an important chapter. Nesta quinta -feira (21), com o início das obras da fundação. Ajustes feitos com a experiência internacional da equipe que conduz o projeto, que visitou outras estruturas que trabalham com patógenos capazes de causar doenças graves, o primeiro NB4 brasileiro foi maior (de 20 mil a 29 mil metros quadrados), mais caro (rubor de US $ 1 bilhão para o meio de US $ 1,5 bilhão) e viu o prazo para a construção de 2026 a 2027. e tratamentos. Clique aqui para seguir o canal G1 Campinas no WhatsApp, um recurso que torna o Orion “único no mundo” é o fato de que, pela primeira vez, um complexo máximo de contenção biológica será conectado a uma fonte de luz síncrotron, Sirius – entenda como funciona abaixo. Maria Augusta Arruda, diretora do National Bioscience Laboratory (LNBIO), explica que isso permitirá que os cientistas “não disponíveis imagens no mundo de hoje”. “Seremos capazes de combinar as tecnologias que já temos aqui no CNPEM, bem consolidado, dentro de um ambiente de contenção máxima, e pode ver interações reais de tempo no nível celular, que serão um paradigma quebrar para a ciência do Brasil e do mundo”, explica ele. O Projeto Otimizado Antonio José Roque da Silva, diretor-geral do CNPEM, explica que a otimização do projeto ocorreu porque houve um aprendizado com as visitas nas estruturas máximas de contenção de vários locais em todo o mundo, o que atrasou o início das fundações. “Em alguns meses, devemos começar a parte de subir, e a expectativa é que, até o final de 2027, teremos a conclusão de todos os civis. Silva explica que essa troca de experimentos fez com que o projeto incorporasse a instalação de equipamentos, a expansão da estrutura física e a atenção aos fluxos de trabalho, mudanças que contribuíram para o aumento do orçamento fornecido inicialmente por R $ 500 milhões. “Esse US $ 1 bilhão foi o valor que imaginamos, que incluiria as linhas de eletricidade, equipamentos e edifício como um todo. Estimamos hoje que isso deve estar em US $ 1,5 bilhão, isso inclui algumas variações também em dólares e inflação, que impactaram o que foi orçado lá e um aumento na área em comparação com o que o projeto inicial era”, disse o diretor do CNPEM. Início das obras da fundação do laboratório Orion, a primeira estrutura máxima de bioseguard na América Latina, em Campinas (SP) Fernando Evans/G1 Antonio José Roque da Silva diz que uma pergunta recorrente durante as visitas a outros NB4s em operação no mundo era: “Se você irá fazer novamente, o que seria diferente?” “Queremos aprender com o que os outros fizeram errado. E isso nos fez ter que reproduzir algumas coisas, e isso obviamente impactou o tempo do projeto e o custo do projeto”, diz ele. Entre as mudanças está, por exemplo, o tamanho do laboratório NB2, que também fará parte do complexo e que é essencial para a preparação de materiais que serão estudados na contenção máxima, como a cultura de células. “A recomendação mundial é que foi três a quatro vezes maior que a soma de NB3 e NB4. Portanto, houve um aumento, no qual o NB3. E então também tivemos que detalhar e pensar muito bem nos fluxos de trabalho, porque em nenhum lugar do mundo precisa preparar amostras NB4 para levá -lo à frente. Beginning of the foundation works of the Orion Laboratory, the first maximum bioseguard structure in Latin America, in Campinas (SP) Fernando Evans/G1 Future Pandemas Maria Augusta Arruda, director of LNBio, explains that a complex such as Orion involves professionals from different areas, and that the research that can be developed on site will be essential for an effective resuble of Brazilian science for possible pathogens of the future. Muitas pessoas conversam, não para que fiquemos alarmados, mas para nos preparar. Não é uma pergunta “se uma próxima pandemia acontecerá”, mas quando o patógeno acontecer, isso pode levar a uma pandemia. Portanto, ter uma estrutura como essa é de suma importância para preparar, controlar, realmente apoiar o sistema de saúde “, diz. Segundo Maria, Orion, além de permitir uma resposta mais rápida para identificar esses patógenos, ajudará a desenvolver soluções para controlar esses patógenos. Biossegurança, Saúde Pública e Controle Pandemia. There will be about a thousand, in a stage that should be completed by December 2025.” We can say that we are here witnessing a historical day. This is the first day of works where the movement of companies and services increases. You had an initial phase of land preparation, a very long phase of design, study, validation, visits to other entities, laboratories, but the work, it starts today, “says Sérgio Rodrigo Marques, Deputy Director of CNPEM Infraestrutura. Mundo, que depende da grande estabilidade da terra para sua operação. “Você precisa ajustar esses cronogramas de grandes empresas de construção e sistemas com a operação de uma instalação científica que recebe pessoas de todo o mundo. Nesse sentido, também é um desafio de gerenciamento. É um desafio técnico muito grande que geralmente não é enfrentado nas instalações de ambos os tipos, nem em NB3 e NB4 Laboratories nem nas fontes de luzes sinnchrotons”, dizem “”, dizem as duas margas. Como estará Orion? O complexo máximo de contenção biológica representa um avanço para o Brasil, o que permitirá patógenos capazes de causar doenças graves e com alto grau de transmissibilidade (das chamadas 3 e classes 3 e 4) – essa estrutura que não existe até hoje na América Latina. A luz de Sirius (estações de pesquisa), que não existe em nenhum outro lugar do mundo. É por causa dessa conexão com Sirius que vem com o nome do projeto, Orion, em homenagem à constelação que tem três estrelas apontou para a estrela que batizou o acelerador de partículas brasileiras. Atualizado para R $ 1,5 bilhão. O complexo de laboratório terá cerca de 29.000 metros quadrados, e sua construção está programada para estar pronta no final de 2027. Após esse estágio, o Orion passará pelo comissionamento técnico e científico e também por certificações de segurança internacional, para que o Orion seja único no mundo, uma vez que o complexo complexo de laboratórios será conectado a Sirius, 4ª geração, sin como a sincronização de 4ª geração. CNPEM, existem cerca de 60 laboratórios máximos de contenção no mundo, com estrutura e certificados para manipular amostras biológicas classificadas como “Classe 4” – nenhuma delas na América do Sul, Central ou Caribe. Sabiá (SABV), que causa febre hemorrágica brasileira, uma doença diagnosticada em humanos pela primeira vez nos anos 90, isolou amostras armazenadas no exterior. Pesquisas mais aprofundadas sobre a doença não são realizadas em solo brasileiro devido à falta de infraestrutura adequada. Manipulated in Orion and which are circulating in Latin America: Junín: Cause of Argentine Hemorrhagic Fever Guanare: Cause of Venezuelan Hemorrhagic Fever Machupo: Cause of Bolivian hemorrhagic fever in the world, structures like this are those responsible for analysis and studies of viruses such as ebola, for example, which are more dangerous than Sars-COV-2, Cause of COVID-19. Com o covid ainda no horizonte, os cientistas tentam prever o ‘irmão’ do Laboratory Pandusics Studies, comuns em morcegos em cientistas do Brasil em Campinas, revelam detalhes não publicados do vírus Mayaro, como o que é um dos piores, que estão de acordo com o Brasil e o Brasil e o Covid -19, os agentes conhecidos, em munições, em munições, que estão de acordo com o Brasil e o crescimento do Brasil e o coveiro e o crescimento do Brasil e o crescimento do Brasil e o crescimento do Brasil e o Covent -19. Fatores de desequilíbrio em áreas que podem ser reservatórios naturais de doenças desconhecidas. Síncrotron da 4ª geração, que atua como uma espécie de “dominado” que analisa vários tipos de materiais em átomos e moléculas. Pesquisa, ou linhas de linhas, para os experimentos. Esse desvio é realizado com a ajuda de ímãs superpoderosos e eles são responsáveis ​​por gerar luz síncrotron. Embora extremamente brilhante, é invisível a olho nu. Regionocampina e região | Em G1 / SP / Campinas e Região, veja mais notícias da região em G1 Campinas



g1

Check out our other content

Confira outras tags:

Artigos mais populares

Latest sport news.