A parceria bilionária fornece sinais de desgaste, com disputas para lucros, controle e poder computacional

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Apesar da parceria bilionária entre a Microsoft e o Openai, o relacionamento entre empresas foi desgastado sob crescentes pressões. Enquanto Satya Nadella e Sam Altman exibem cordialidade em público, nos bastidores revelam disputas sobre controle, lucros e independência, como explica um artigo A beira.
O OpenAI procura reduzir sua dependência da infraestrutura da Microsoft e negocia transformar parte de sua operação em uma empresa para obter lucro – algo que requer aprovação da gigante de Redmond.

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Tensão na parceria entre a Microsoft e o OpenAI
- Os executivos do OpenAI estão considerando acusar o comportamento anticompetitivo da Microsoft, que pode atrair investigações regulatórias, especialmente no meio das tensões que envolvem a aquisição da ferramenta Windsurf AI.
- A complexa rede financeira entre empresas dificulta a separação: a Microsoft detém até 49% dos lucros do OpenAI e compartilha receitas com vários serviços, incluindo Bing e Azure.
- Existem cláusulas contratuais que podem ser ativadas se o OpenAI atingir a AG de So So -Geral (Inteligência Artificial Geral), potencialmente transferindo direitos para receitas e modelos.

O momento em que o relacionamento começou a piorar
O crack se intensificou após a breve renúncia de Altman em 2023, o que abalou a confiança da Microsoft. Desde então, Nadella incentivou o desenvolvimento e a hospedagem de modelos concorrentes – como Xai Grok e Deepsek R1 – no Azure, além de investir em modelos próprios, como o PHI.
Com as duas empresas agora competindo por contratos corporativos de IA, o conflito é inevitável. O OpenAI oferece diretamente o ChatGPT para empresas, enquanto a Microsoft promove a Copilot no pacote 365.
O futuro da aliança parece incerto, e a Microsoft já está se preparando para um cenário pós-aberto.


Colaboração para a aparência digital
Leandro Criscuolo é um jornalista se formou no Cásper Líbero College. Ele trabalhou como redator, analista de marketing digital e gerente de redes sociais. Atualmente, ele escreve para a aparência digital.
Lucas Soares é um jornalista se formou na Mackenzie Presbyterian University e atualmente é editor de ciências e espaço digital.