A LimilarWeb, que acompanha o tráfego mundial da Internet, apontou que as apostas, apostas populares, excederam plataformas importantes e populares no Brasil em número de acertos, tornando -se o segundo destino mais acessado na Internet brasileira.
Mas, apesar de todo esse sucesso, essas empresas são questionadas que muitas pessoas que usam seus serviços viciados no jogo a ponto de perder todas as suas economias e mercadorias.
E para aumentar essa onda de acesso às apostas, seus aplicativos estão começando a crescer na Google Play Store, pois a Big Tech decidiu lançar esses jogos, incluindo o cassino – e os do Tigrinho.
Detalhes da pesquisa de apostas na internet
Vale ressaltar que os dados correspondem apenas às apostas legalizadas no Brasil. De acordo com o Comitê de Gerenciamento da Internet (CGI), existem 193 no total. A audiência desta categoria de site é superior, no entanto, a parte que depende de casas de apostas ilegais não foi contabilizada.
Para o colunista de Uol Helton Simões Gomes, Leonardo Benites, diretor de comunicação da Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL), explicou o motivo para esse grande boom de acesso. “Mesmo para investimentos de marketing feitos hoje pela indústria, faz com que a quantidade de tráfego seja completamente sentido. Isso apenas concatena com a idéia de que é algo que o brasileiro procurou e continuará buscando”, disse ele.
“Tínhamos uma demanda extremamente reprimida, porque os jogos e apostas foram banidos no Brasil legalmente desde 1948. Estou certo de que hoje o tráfego é apenas em segundo lugar porque lida apenas com apostas regulamentadas. Ainda temos uma fatia significativa de mercado ilegal no Brasil, porque as ações para combater ilegais ainda são lentas”, continuou ele.
Como tudo começou
- A reviravolta das apostas começou em janeiro, quando uma parte dessas empresas começou a operar regularmente aqui;
- Eles foram legalizados em 2018, mas as apostas de cota fixa necessárias, de 2025, para seguir várias regras, como:
- Obter licença dos prêmios do Ministério das Finanças e da Secretaria de apostas;
- Pagar R $ 30 milhões;
- Seguindo uma série de regras que lidam com o movimento de dinheiro dos jogos e identificação dessas pessoas;
- Altere o domínio do seu site, deixando o “.com.br” para “.bet.br”.
- A troca de domínio facilitou o trabalho da LimalWeb, que geralmente exibe visitas de cada local separadamente;
- Segundo a empresa, a notícia “para garantir uma visão mais precisa do mercado”, mas diz que “essa configuração já está sendo revisada”.
O consultor e professor de estratégia de marketing da FAAP, José Sarkis Arakelian, essa comparação (compilação de portais com um único domínio e sites separados) é importante para mostrar a dimensão que as apostas têm no mercado.
Por outro lado, o especialista alerta que essa comparação precisa ser analisada com cautela, pois o “duelo” é de um segmento inteiro contra jogadores que são isolados de outros, como redes sociais e sites de notícias.
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Números
Já em janeiro, o primeiro mês de regulamentação, as apostas atingiram a média diária de 55 milhões de acertos, no entanto, o valor gradualmente subiu até atingir 68 milhões por dia em maio, calculado no mês passado até agora.
Naquele mês, as casas de apostas venceram 2,7 bilhões de visitas, seguidas pelo YouTube (1,3 bilhão), Globo (765 milhões), WhatsApp (759 milhões), Tiktok (740 milhões). Somente perde para o Google (4,9 bilhões). Além disso, o Brasil concentra 99,92% do tráfego de domínio “Bet.br”, sendo o 14º mais visitado no mundo.
Os dados obtidos pela coluna apontam que as visitas têm pouca variação na vida cotidiana. Quando há jogos de futebol decisivos, mais pessoas correm para apostas, como a final da UEFA Champions League 2024/25, que ocorreu há pouco mais de um mês, entre PSG e Inter Milan, quando 73,8 milhões de pessoas acessavam os sites dessas plataformas.
No entanto, o recorde ocorreu em 7 de maio, dia semifinal da competição européia, entre PSG e Arsenal, bem como confrontos de três clubes brasileiros: Bahia (contra Nacional [URU]); Flamengo (contra Central Cordoba); e Palmeiras (contra Cerro Porteño). Naquela época, havia 76,7 milhões de visitas.
O colunista de Uol Ele pediu ao consultor de marketing digital William Porto para compilar os dados e conduzir uma análise da estratégia de apostas. Com as informações fechadas em maio, temos que:
- O tráfego direto foi o agente principal quando falamos sobre visitas, com 67,8%;
- As redes sociais influenciaram muito menos: apenas 8,24%, e nesse segmento o YouTube foi o que mais ajudou, com 57,4% do total;
- Os acessos de sites de pesquisa, como o Google, são a segunda maior fonte de apostas, com 14,26%, e a estratégia de otimização de mecanismos de pesquisa (SEO) é baseada nas marcas das próprias apostas, levando em consideração as palavras -chave procuradas pelos jogadores para alcançar seus sites favoritos de apostas.
O PORTO também indica que, os números, especialmente os do tráfego orgânico, apontam para uma estratégia bem -sucedida de construção da marca dessas empresas.
Arakelian desvenda esse processo: depois que as apostas obtiveram a sanção para operar legalmente no Brasil, eles obtiveram aceitação social por meio de patrocínios oferecidos aos principais clubes de futebol brasileiro e em programas de esportes e esportes de rádio, enquanto patrocinavam influenciadores digitais e personalidades de vários segmentos.
“A BET tem uma característica muito importante: o serviço em si é semelhante a todas as marcas. Há um futebol ou outro jogo esportivo e tem alguns resultados possíveis. Com isso, a empresa está quebrando em parciais: quem ganha o conjunto, quem pontua, quantos cantos? E, com base na aposta de volume, e a devolução, e a devolução, e a construção da sua capital. Arakelian.

Durante seus momentos mais visíveis, o CPI Sports Sports (CPI) do Senado (CPI), chamado pelo Senado, chamou para testemunhar influenciadores digitais ligados ao setor, como Virginia Fonseca e Rico Melquíades.
Em sessões com menos repercussão, a Comissão ouviu representantes do setor de publicidade, incluindo Sérgio Pompilio, presidente do Conselho Nacional de Auto -Regulação da Publicidade (CONAR).
As estratégias de marketing usadas pelas casas de apostas são objeto de um projeto de lei já aprovado no Senado e atualmente em análise na Câmara dos Deputados. A proposta inclui várias restrições, como:
- Proibição da participação de atletas, artistas, autoridades e influenciadores em campanhas de apostas publicitárias;
- Veto a mensagens que associam apostas ao sucesso pessoal, alternativa de emprego, geração de renda ou investimento;
- Limitação do tempo de publicidade em plataformas como TV, streaming, redes sociais e provedores de Internet, restringidos ao período entre 19:30 e 0H; no rádio, apenas das 9h às 11h e das 17h às 19h30;
- Proibição de peças publicitárias destinadas a crianças e jovens, incluindo o uso de animações, mascotes, personagens – incluindo criados pela inteligência artificial (IA) – e patrocínio em uniformes de menores;
- Obrigação de avisos sobre os danos causados por apostas esportivas.
Segundo o professor do FAAP, essas limitações não devem prejudicar as casas de apostas legalizadas, pois elas já têm ampla visibilidade. Tanto ele quanto os Benites mostram preocupação com o fato de que as medidas atingem apenas plataformas regularizadas, dando uma vantagem aos operadores ilegais.
O lançamento de aplicativos de apostas na Google Store tende a facilitar o acesso a plataformas, embora não deva alterar significativamente o tráfego na Internet.
Atualmente, os usuários precisam inserir manualmente os sites e passar por autenticação facial para cada acesso. Com as aplicações, esses procedimentos se tornam mais simples.
“Nada é tão poderoso quanto estar no telefone celular de alguém. Ele é a última coisa que caímos antes de dormir e a primeira coisa que ele acorda”, acrescentou Benites.
