Os compradores de certos países poderiam em breve se encontrarem bloqueados do Costco e do Sam’s Club, a menos que recebam permissão do Departamento de Estado.
A proposta, detalhada em um memorando interno, impediria os visitantes de recuperar pechinchas a granel nas populares cadeias de atacado sem aprovação prévia.
A restrição incomum é destinada a delegações estrangeiras em Nova York para a Assembléia Geral da ONU, onde o governo Trump está lançando regras mais difíceis sobre acesso, movimento e vistos.
Um plano que está sendo flutuado atingia os compradores iranianos mais com força, com autoridades dizendo que costumam usar os clubes para comprar mercadorias indisponíveis em casa e enviá -las para o exterior.
O memorando disse que as autoridades estavam considerando limites mais amplos nas associações de clube por atacado para autoridades estrangeiras com sede nos EUA.
Essas lojas são populares porque oferecem produtos em massa são preços mais baixos.
A mudança ocorre depois que o presidente palestino Mahmoud Abbas e sua delegação foi negado a entrada nos EUA para uma reunião de alto nível da ONU
Abbas e cerca de 80 autoridades palestinas tiveram seus vistos revogados, impedindo -os de participar da Assembléia Geral da ONU em Nova York no próximo mês.
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, disse que a medida se deve às tentativas dos palestinos de ignorar as negociações e pressionar pelo reconhecimento unilateral de um estado palestino.
A decisão, bem -vinda por Israel, atraiu críticas do escritório de Abbas, que chamou isso de violação das regras do direito internacional e da ONU.
As autoridades da ONU disseram que esperam que o problema possa ser resolvido para garantir que todos os Estados -Membros e Observadores possam participar das próximas reuniões.
Não está claro quando as restrições de compras entrariam em vigor, mas o memorando sugere que o Departamento de Estado possa impor condições às associações a todos os diplomatas estrangeiros.
Outras delegações também podem enfrentar novas regras, incluindo Sudão, Zimbábue e até Brasil.
A delegação do Brasil tradicionalmente faz o discurso de abertura na Assembléia Geral, embora a equipe de nível inferior possa ser afetada por quaisquer novas restrições.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode não ser diretamente impactado, mas as tensões com Trump sobre ações legais contra o ex -presidente Jair Bolsonaro podem influenciar o tratamento de sua delegação.
Quem poderia ser afetado
- Irã – Os delegados podem precisar de permissão do Departamento de Estado para comprar itens em lojas atacadistas como Costco e Sam’s Club.
- Sudão – Limites potenciais para viagens, compras e acesso a instalações.
- Zimbábue – Possíveis restrições ao movimento e vistos para a equipe visitante.
- Brasil -Os delegados de nível inferior podem enfrentar novos limites, embora o presidente Lula não possa ser afetado.
- Palestina – Entrada anteriormente negada ao presidente Mahmoud Abbas e sua delegação.
- Síria – concedido uma renúncia; Menos restrições em comparação com outras nações.
Sudão e Zimbábue podiam ver limitações afetando mobilidade, vistos e acesso a instalações.
A Síria, por outro lado, recebeu uma renúncia de restrições típicas de viagem.
A isenção mostra que a administração está buscando melhorar as relações com a Síria depois que Bashar al-Assad foi removido da energia.
Observadores observam que esta renúncia mostra clemência seletiva na abordagem do governo às delegações estrangeiras, Newsweek relatado.
As medidas permanecem em revisão e podem mudar antes que a Assembléia Geral comece em 22 de setembro.
O Departamento de Estado dos EUA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário do Sol dos EUA.