O mundo se lembra de 100 anos do final da Primeira Guerra Mundial “Táxis! Táxis! Táxis! Nossa nova frota de carros altamente decorada está agora disponível para o público. Eles estão elegantemente equipados por dentro e por fora, e podem ser facilmente reconhecidos pela Cruz Vermelha Pintada em ambos os lados. O anúncio de Ironia, mas o Turnings Bathis, que é o que é o que é um dos mais ventosos que o Turnings Turnshes é usado para os que o Turnings. Soldados da Guerra Mundial I. Clique aqui para seguir o canal G1 DF no WhatsApp. Os jornais produzidos na frente foram pesquisadores do professor da Universidade de Brasília (UNB) Bruno Leal, que detalhou as publicações em uma entrevista ao G1.[Os soldados] Eles levaram, mesmo por alguns momentos, suas cabeças de violência de guerra, dos perigos da trincheira, e focaram -se em criar, inventar, produzir algo com o qual poderiam rir e fazer os outros rirem “, diz o professor. Deef., por até 2 metros de largura. O ciclista/reprodução de acordo com o professor Bruno Leal, a guerra de Trinheiras foi uma guerra e, especialmente, especialmente quando as unidades avançaram no campo de batalha. Arquivos nacionais. Mais de 600 jornais identificaram os jornais que editam o Jornal de Trínchira Le Poilu, de novembro de 1918. Galllica/Reprodução Bruno Leal explica que a historiografia já identificou 107 jornais de trincheira nos exércitos britânicos, 400 em francês, 100 nos alemães e pelo menos 50 entre os italianos. “Le Bochofage”, que circulou na região de champanhe entre julho de 1916 e dezembro de 1918. Outro jornal francês foi “La Greffe Générale – ou L’Ogane des Blessés de la Face”, editado por soldados que sofreram mutilações no rosto. diz Bruno Leal. O jornal canadense The Heading Post, do 7º Batalhão da Força Expedicionária, foi um dos mais lidos. “Ordes que você nunca verá no batalhão” traz o seguinte texto: “A partir desta data, a cantina só funcionará nos seguintes horários: 6h a 11h, 11h a 15h, 15h a 23h, 23h a 6h. Durante os demais tempos de sufocolos, não são vendidos mais de 2%. a Universidade de Brasília (UNB). Arquivo pessoal Ler também: Conflito nas imagens: Entenda a Primeira Guerra Mundial em 20 Fotos do Brasil na Segunda Guerra Mundial: Os combatentes brasileiros voltaram há 80 anos;
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