Uma modelo que supostamente foi estuprada, amarrada a uma escada e espancada por seu namorado jogador de futebol revelou imagens de terror de lesões.
Jannah Nebbeling, 29 anos, acusou o jogador de futebol do Paraguai Jorge Báez de físico, psicológico e emocional abuso durante o relacionamento de três anos.
Báez não respondeu publicamente às reivindicações.
O influenciador brasileiro alegou que seu ex-parceiro a mantinha trancada por meses antes de escapar e fugir de volta para seu país de origem.
A modelo disse que conheceu Baez quando tinha 18 anos e descreveu o relacionamento como um traumático experiência em que ela foi manipulada, agredida e mantida isolada.
Ela afirma que Baez a amarrou com cordas e agredido ela enquanto estiver usando boxe Luvas, supostamente para evitar danos visíveis em seu rosto.
Ela apresentou um formal reclamação Com os policiais brasileiros depois que ela afirmou que tentativas anteriores de denunciá -lo no Paraguai falharam.
O brasileiro disse: “Ele me amarrou a uma escada com cordas, me agrediu com luvas de boxe e mordeu minha mão”.
Nebbeling alegou que o atleta pisou em seus pés e infligiu hematomas graves e ferimentos, incluindo os olhos e membros dos lábios.
Ela também afirma que sofreu abuso sexual Enquanto ela estava inconsciente e disse que o jogador de futebol controlava suas mídias sociais.
Imagens chocantes publicadas on -line mostraram nebeling com pouca roupa com hematomas visíveis no rosto e corpo e amarrados a uma escada que ela diz ter sido tirada durante um dos ataques.
Ela também publicou capturas de tela e arquivos de áudio de relatórios médicos como evidência.
Em um post, ela escreveu: “Este sou eu, Jannah Nebbeling amarrada a uma escada, torturada e completamente isolada do mundo.
“Isso é o que a lei chama de privação ilegal de liberdade, ou melhor, de prisão falsa dentro de um ciclo brutal de violência doméstica”.
Ela acrescentou: “Eu quero justiça. Para mim, para todas as mulheres silenciadas e para aqueles que não estão mais vivos para falar”.
A suposta vítima também alegou que Baez, que jogou em equipes como Olimpia Arsenal de Sarandi e Resende, apenas permitiu que ela falasse com as pessoas que ele aprovou.
Ela disse que morava no que chamou de “prisão particular” por um ano no Paraguai enquanto era monitorada de perto.
Nebbeling disse que inicialmente tentou denunciar o suposto abuso a um médico no Paraguai, mas foi aconselhado a fazê -lo.
Ela teria sido avisado que o jogador de futebol poderia usar o dele dinheiro e influência para evitar acusações e até mudar a situação contra ela.
A vítima aliviada disse que apresentou a queixa nas mulheres polícia Estação em Jacarepagua, no Rio de Janeiro.
Mas ela afirma que seu caso foi ridicularizado e demitido antes de ser levado a sério.
Baez, 34 anos, não fez nenhum comentário público – mas ele teria dito à mídia local que só responderia se solicitasse formalmente pelos tribunais.
As autoridades paraguaias solicitaram assistência internacional para esclarecer o caso.
A investigação da polícia sobre os supostos ataques e cativeiro forçado ainda está em andamento no Brasil.
Se você ou alguém que você conhece é afetado por qualquer uma das questões levantadas nesta história, ligue para a linha direta da Violência Doméstica nacional em 1-800-799-7233 ou bate-papo em thehotline.org.