Bolsonaro pode ser preso mesmo sem assinar nada? A primeira turma da Suprema Corte federal (STF) começa na terça -feira (2) O julgamento do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete outros réus acusados de tentativa de golpe relacionados aos ataques de 8 de janeiro de 2023. As transmissões do G1 vivem o julgamento do núcleo crucial do campo de golpe. Siga aqui. O processo será analisado ao longo de duas semanas, em cinco sessões, esperando um julgamento apenas no último dia. Ou seja, não há previsão de prisões para esta terça -feira (2). As datas e horários definidos para as sessões são: de 2 a 9:00 às 12:00 e 14:00 às 19:00 de setembro, das 9h às 12h às 9h às 12h e das 12h às 19h de setembro, das 9h às 9h às 12h, 12h às 12h a 19h, no caso de convicção, não é imediato: a penalidade é concluída apenas. Por ordem do ministro Alexandre de Moras, Bolsonaro é atualmente preso em prisão domiciliar. Isto é, proibido de sair de casa e está sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica e polícia dentro de seu condomínio em Brasília. Moraes viu o risco de escapar do ex -presidente. O que isso pode acontecer com os réus em caso de convicção? Se houver uma condenação, os efeitos variam de prisão a reparo de danos, perda de posições e mandatos e inelegibilidade. As consequências de uma condenação criminal são previstas na Constituição Federal de 1988, o Código Penal e a Lei das Deslegabilidades, entre outras leis brasileiras. As punições serão aplicadas se a primeira classe do Supremo concluir que houve um crime e o grupo é culpado de crimes. Quando a decisão se torna definitiva, sem a possibilidade de apelar, a penalidade da prisão e os outros efeitos são implementados. A primeira classe da Suprema Corte é composta pelos ministros Cristiano Zanin, presidente do Collegiate, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Flávio Dino. Entenda o julgamento no julgamento no STF A ação criminal contra os oito réus do “núcleo crucial” estava no Supremo Tribunal desde março de 2025. O caso foi submetido a coleta de evidências e depoimentos e agora vai para um dos últimos atos – o julgamento. Neste momento, caberá à primeira classe da Suprema Corte condenar ou absolver o grupo, dependendo dos elementos coletados no horário anterior. Bolsonaro ouve perguntas de Moraes Fellipe Sampaio/STF O caso julga oito acusados: Alexandre Ramagem, ex -diretor da Abin; Almir Garnier, ex -comandante da Marinha; Anderson Torres, ex -ministro da Justiça; Augusto Heleno, ex -ministro da GSI; Jair Bolsonaro, ex -presidente; Mauro Cid, ex -ordens presidenciais; Paulo Sérgio Nogueira, ex -ministro da Defesa; Walter Souza Braga Netto, ex -ministro da Câmara Civil de Bolsonaro. Na fase de interrogatório, realizada em junho, os réus negaram qualquer ação de golpe ou para impedir a inauguração do presidente Lula. Eles afirmaram que não havia movimento concreto para um golpe de golpe e que a denúncia da PGR é injusta. Se houver absolvição, o caso será apresentado e nenhuma punição será aplicada. Se houver uma condenação, a decisão dos ministros estabelecerá: penalidade para cada um dos envolvidos; Efeitos civis e administrativos aplicáveis em cada caso. A lei brasileira também prevê conseqüências para os réus, em caso de punição. As consequências não são automáticas e precisam ser definidas na decisão dos ministros. Eles são: consertar um valor a ser pago devido a danos causados pelo crime; com a possibilidade de indenização por danos morais coletivos; Perda de posições e funções públicas, bem como mandatos eletivos, se a sentença da prisão for mais de quatro anos. Quais são os crimes? Os réus formam o “núcleo crucial” de So -chamado da tentativa de golpe. A PGR afirma que Bolsonaro e Aliados formaram uma organização criminosa estável com divisão de tarefas para promover a ruptura democrática. Eles respondem por cinco crimes: tentativa de abolição violenta do Estado de Direito Democrático: ao tentar com “violência ou ameaça séria”, abolem o estado democrático, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais; Tentativa de golpe: é configurado quando há uma tentativa de testemunhar “através da violência ou ameaça séria” o governo legitimamente constituído; Participação na organização criminosa armada: organização principal de quatro ou mais pessoas, ordenadas estruturalmente, usando armas e divisão de tarefas, para cometer crimes; Danos qualificados: ocorre quando alguém age para destruir, desativar ou deteriorar os ativos da União, com danos consideráveis; e deterioração dos ativos listados: caracterizada quando alguém age para destruir, rendron ou deteriorar -se bem protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial. Direitos políticos, perda de mandato, inelegibilidade pela Constituição Federal, condenados por crimes que não podem mais recorrer da condenação também são suspensos direitos políticos, o que os impede de votar e ser votado. Além disso, também estabelece que os parlamentares perdem seus mandatos com direitos políticos suspensos e aqueles que têm a decisão de condenar um crime definitivo contra eles. Se houver uma condenação por um crime de organização criminal, o grupo ainda poderá ser enquadrado na lei de registros limpos, que fornece inelegibilidade por oito anos após cumprir a sentença. No caso das forças armadas, a lei de registros limpos também será aplicável se forem declarados indignos ao escritório, o que os leva a perder cargos e patentes. Isso acontece se a prisão aplicada for superior a dois anos e depende de uma definição do Tribunal Militar Superior. O núcleo crucial do gráfico de golpe e os crimes pelos quais Art/G1 são acusados
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