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sexta-feira, setembro 5, 2025

Centrão admite que anistia comece pelo Senado e não beneficie Bolsonaro; oposição rejeita e quer perdoar atos desde 2019

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Os líderes centrais da Câmara dos Deputados admitem a possibilidade de que o projeto de anistia comece a ser processado pelo Senado, com a solução negociada pelo Presidente da Câmara, David Alcolumbre (Union-AP), com ministros da Suprema Corte (STF). Nesse caso, o benefício não pôde ser estendido ao ex -presidente Jair Bolsonaro. O Congresso está dividido entre a redução de anistia ou penalidades, o entendimento é que, se o projeto de lei do Senado for apresentado e votado antes do texto da Câmara, também deve ganhar força entre os deputados. Os aliados de Alcolumbre dizem que o senador trabalha em um texto para não conceder anistia aos condenados, mas para reduzir as penalidades fornecidas hoje por lei por crimes contra a democracia. Dependendo do ensaio, isso pode beneficiar Bolsonaro, reduzindo a penalidade em uma possível condenação, mas não a entrega da punição. Motta enfraquecida, proprietária da Agenda, a avaliação dos parlamentares é que o prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB), está “entre a cruz e a espada”, em um momento frágil e não pode superar a questão da anistia para seguir sua administração na casa. “O proprietário da agenda do Congresso hoje é David”, diz um chefe do Centroo. 06/04/25 – O senador David Alcolumbre, Presidente do Senado, e o vice Hugo Motta, Presidente da Câmara dos Deputados, durante a abertura do Fórum Parlamentar do BRICS no Senado Federal. Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo A avaliação é que o texto do presidente do Senado ganha força porque ele já tem apoio do STF e do governo. Um vice afirma que ele nem está usando uma anistia Bolsonaro, pois “todo mundo sabe que o Supremo considerará a anistia ampla, geral e inconstitucional”. Outro líder do Centro diz que a iniciativa do Senado, de certa forma, “ajuda” a Motta se livrar de ter que tomar uma decisão agora. Ao mesmo tempo, enfraquece a liderança da Câmara na condução de um debate que começou essencialmente na casa. Lula vê um risco de o Congresso aprovar a anistia e exige mobilização contra a proposição a oposição rejeita o texto alternativo enquanto isso, a oposição rejeita qualquer texto que não lide com a anistia geral e diz que pode impedir o avanço de uma proposta alternativa no Senado. Alguns parlamentares começaram a admitir abertamente que o projeto deveria contemplar o ex-presidente Jair Bolsonaro-algo que não se dizia ser explicitamente dito. Um dos principais entusiastas da proposta, o líder do PL, Sostenenes Cavalcante (RJ), apresentou um projeto de projeto na quinta -feira (4). A proposta beneficiaria aqueles que “foram, ou eventualmente, podem ser investigados, processados ​​ou condenados”, por exemplo, por ataques a instituições públicas, desacreditarem o processo eleitoral ou reforço da polarização política. Tarcísio se reúne com Malafaia e Sostenos na SP A proposta garante anistia de 2019, com a pesquisa de notícias falsas como um marco temporal. O texto é amplo e poderia, por exemplo, beneficiar não apenas o ex-presidente, mas também o vice-vice-Eduardo Bolsonaro (PL-SP), seu filho e o ex-vice-vice Daniel Silveira. Além disso, o texto tenta garantir a possibilidade de Jair Bolsonaro competir pelas eleições de 2026, dizendo que a anistia atinge “crimes políticos ou relacionados, eleitorais e aqueles que tiveram seus direitos sociais e políticos violados”. Bolsonaro não é elegível até 2030 para decisões da justiça eleitoral. Dentro do Centron, há resistência à substituição de Bolsonaro no jogo político, pois partidos como republicanos e a Federação Union-PP tratam o governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas, como o nome favorito da corrida do Planalto Palace à direita. Os especialistas em direito eleitoral também afirmam que uma possível anistia não serviria para derrubar a inelegibilidade de Bolsonaro para crimes eleitorais, algo que dependeria de uma mudança na lei de registros limpos.



g1

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