Segundo o presidente, os serviços diplomáticos e consulares do Brasil na Indonésia continuarão apoiando a família da vítima. O Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) lamentou na terça -feira (24) A morte dos Marins Juliana Brasiliana, 26, na Indonésia. Lula afirmou que recebeu “com muita tristeza” as notícias e que os serviços diplomáticos e consulares do Brasil na Indonésia continuarão a fornecer todo o apoio à família da vítima. O corpo do brasileiro foi encontrado esta manhã e sua família foi a primeira a confirmar a morte. A mensagem do presidente foi publicada em uma rede social (lida abaixo). Que era Juliana Marins, brasileiro morto na Indonésia “Recebi com muita tristeza as notícias da morte de Juliana Marins depois de cair durante uma trilha no vulcão Rinjani. Nossos serviços diplomáticos e consulares na Indonésia continuarão fornecendo todo o apoio à sua família nesse momento da dor”, escreveu Lula. “E eu quero expressar minha solidariedade com sua família – a solidariedade que, tenho certeza, também é de todo o povo brasileiro. Que Deus conforte seus corações”, continuou o presidente. Antes, o Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota confirmada, “com profundo arrependimento”, a morte do brasileiro. No sábado passado (21), Juliana caiu em um penhasco na trilha em direção ao cume do Monte Rinjani, no país asiático. Houve quatro dias de operação de resgate, que, de acordo com Itamaraty, foram dificultados pelas condições climáticas da região. Nesta terça -feira, a equipe de resgate conseguiu chegar ao local onde estava Juliana Marins, mas ela foi encontrada sem vida, segundo membros da família. Na nota divulgada, Itamaraty disse que a embaixada brasileira em Jacarta mobilizou as autoridades locais para o resgate e acompanhou o trabalho de busca desde que foi informado da queda de Juliana no Monte Rinjani. Juliana Marins No topo da reprodução do Monte Rinjani A tragédia natural de Niterói (RJ), Juliana se formou em publicidade na UFRJ e atuou como dançarina. Desde fevereiro, ela havia feito uma mochila na Ásia e já havia visitado as Filipinas, Vietnã e Tailândia antes de chegar à Indonésia. Na ilha de Lombok, vizinha Bali, fica o Monte Rinjani, ainda vulcão ativo que sobe para 3.721 metros de altitude. Ao seu redor está um lago. O acidente com o brasileiro ocorreu ao amanhecer no sábado (21) na Indonésia, no meio da tarde de sexta -feira (20) no Brasil. Juliana e mais 6 turistas pegaram a trilha, assistidos por 2 guias, de acordo com as autoridades do parque. A família de Juliana afirma que ela foi abandonada pelo guia por mais de 1 hora antes de sofrer o acidente. “Encontramos isso em contato com pessoas que trabalham no parque. Juliana estava nesse grupo, mas estava muito cansada e pediu para parar um pouco. Eles foram em frente, e o guia não ficou com ela”, disse a irmã Mariana, em entrevista ao Fantábico. “O guia foi com o grupo para o cume que eles chegariam, e Juliana ficou sozinha por mais de uma hora”, acrescentou Mariana. Segundo o parque, Juliana teria sido desesperado. “Ela não sabia para onde ir, eu não sabia o que fazer. Quando o guia voltou, porque viu que estava demorando muito tempo, ele viu que ela havia caído”, diz a irmã do brasileiro. Em uma entrevista ao jornal “O Globo”, o guia de 20 anos, Ali Musthofa, confirmou que a imprensa local relata que ele aconselhou Nitoiense a descansar enquanto caminhava. Ele disse, no entanto, que o acordado estava apenas esperando por ela um pouco mais para a caminhada. De acordo com Ali, que opera na região desde novembro de 2023 e geralmente escalou Rinjani duas vezes por semana, ele estava apenas “três minutos” à frente de Juliana e voltou a procurá -la após estranho o atraso do brasileiro para chegar ao ponto de encontro.
g1