Os Estados Unidos aplicam sanções financeiras contra Alexandre de Moraes. Os Estados Unidos aplicaram a sanção contra o ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF) na quarta-feira (30), Trump oficializou a tarifa desidratada em comparação com o anunciado-e o banco central mantinha 15% ao ano. A Suprema Corte e as autoridades reagiram ao anúncio contra Moraes. Em um comunicado, o presidente Lula disse que era “inaceitável” a interferência de Trump no judiciário brasileiro. O ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira disse ao Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, durante uma reunião em Washington, que o Brasil não se curvará às pressões externas. Veja 5 pontos centrais da economia e da política: 1 EUA anuncia sanção contra Moraes com base na lei de Magnitsky, o governo dos EUA sancionou o ministro do STF Alexandre de Moraes, com base na lei de Magnitsky. A legislação permite punições a estrangeiros acusados de corrupção ou graves violações dos direitos humanos. A medida inclui o bloqueio de mercadorias no território dos EUA, a proibição de entrada nos EUA e restrições a transações financeiras com empresas americanas. A sanção é sem precedentes e representa uma escalada sem precedentes nas relações bilaterais. Moraes é um relator de processos que envolvem o ex -presidente Jair Bolsonaro, incluindo a tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023. Em uma nota oficial, Barroso afirmou que a medida representa um “ataque à soberania nacional” e que o Brasil não aceitará interferência externa em suas instituições. 3. Trump oficializa a tarifa, mas a medida está desidratada, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva que oficializa 50% de tarifas sobre produtos brasileiros exportados para os Estados Unidos. A medida, no entanto, foi desidratada em relação à proposta original com inclusão de exceções. A lista de produtos que não serão sobrecarregados foi lançada junto com o decreto oficial assinado por Trump e inclui suco de laranja, combustíveis, veículos, aeronaves civis e certos tipos de metais e madeira. A decisão é vista como uma retaliação ao governo Lula e ao STF e uma tentativa de agradar a base eleitoral Trumpista, que foi alinhada com bolsos. Apesar da redução do escopo, a medida preocupa os empreendedores brasileiros e pode afetar o desempenho da exportação no segundo tempo. 4. Lula e Mauro Vieira reagem a sanções e tarifas: ‘A soberania não negocia’ o presidente Luiz Inacio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira reagiram às medidas adotadas pelos EUA. Em um comunicado, Lula afirmou que a interferência do ex -presidente dos EUA, Donald Trump, é “inaceitável” no judiciário brasileiro. O ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira disse ao Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, durante uma reunião em Washington, que o Brasil não se curvará às pressões externas. Para Lula, as medidas tomadas pelos Estados Unidos na quarta -feira têm motivação política e colocam em risco a soberania nacional. “A motivação política das medidas contra o Brasil atenciosa contra a soberania nacional e a relação histórica entre os dois países”, disse o presidente na nota. 5. O copom mantém seleção de 15% ao ano diante do cenário instável no meio da turbulência política e econômica, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu manter a taxa de juros básica (Selic) em 15% ao ano. A decisão foi unânime e reflete cautela diante do cenário externo incerto e da pressão inflacionária interna. Na declaração, o copom enfatizou que a manutenção da taxa é necessária para garantir a convergência da inflação para a meta e que novos cortes dependerão da evolução do cenário fiscal e da política monetária global. A decisão foi bem recebida pelo mercado financeiro, que já esperava uma atitude mais conservadora do banco central em relação à instabilidade e tensão política com os Estados Unidos.
g1