A defesa do general Heleno critica o prazo para o acesso às evidências do caso, os ministros da primeira classe do Supremo Tribunal Federal (STF) retomaram, na quarta -feira (3), o julgamento da ação criminal contra o ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete defensores. O grupo é acusado de um golpe tentado em 2022. Primeiro a falar, a defesa do ex -general da GSI Augusto Heleno criticou o acesso a evidências, a conduta de Moraes e mencionou a remoção entre Heleno e Bolsonaro (lida abaixo). Na sessão de quarta -feira, os advogados de Bolsonaro e dois outros réus também discutem. A apresentação dos votos dos ministros pode ser para a próxima semana. O advogado Matheus Mayer Milanez disse que teve dificuldade em acessar os arquivos disponíveis pela polícia federal e também criticou os prazos dados à defesa. Heleno se distanciou de Bolsonaro após a entrada do ex -presidente no centro, diz que a defesa de Bolsonaro que outro ponto destacado pelo advogado foi a remoção entre Heleno e Jair Bolsonaro. Segundo Milanez, o ex -ministro se distanciou de Bolsonaro quando o ex -presidente se aliou ao centro e se juntou ao PL e disse que perdeu a influência na cúpula do governo. Durante o apoio, a defesa citou o testemunho do ex -consultor de comunicação da GSI que afirmou que Heleno estava perdendo espaço no presidente diário do ex -presidente. “De fato, o general Heleno era uma figura proeminente. O general Heleno era uma figura política importante, tanto para a eleição quanto para o governo. Mas essa remoção é comprovada. Essa remoção da cúpula de decisão”, argumentou. “Com os locais mais vigorosos, é claro, comprovado para o rodo, como eu diria em minha terra, essa remoção”, continuou ele. O advogado de Augusto Heleno minimizou a importância de um caderno apreendido pela polícia federal e usado pela PGR como prova de que o general estudou para a estrutura legal do golpe. A promotoria afirma que a agenda continha anotações propondo, por exemplo, que o procurador -geral do sindicato faria uma opinião de que apóia a violação das ordens judiciais. Para o zagueiro, no entanto, “essa agenda foi apenas um apoio da própria memória do general”, que não foi usada nas reuniões de trabalho do governo. A defesa de Heleno questiona a conduta de Moraes, de Alexandre de Moraes, a defesa de Heleno também questionou a conduta do ministro Alexandre Moraes, relator da ação. “Mas temos um fato curioso. Uma das testemunhas avaliadas, Sr. Evaldo de Oliveira Aires, foi perguntado pelo ministro do Relator sobre sua publicação em redes sociais que não estão no caso do caso”, disse ele. “Ou seja, temos uma postura ativa do relator de testemunhas de investigação. Por que o promotor que não fez isso? Qual é o papel do juiz? Ou o juiz do Inquisidor? O juiz não pode, sob nenhuma circunstância, se tornar o protagonista do caso”, perguntou o advogado. A defesa de Augusto Heleno afirmou que o fato de ele ter sido citado como membro de um escritório de crise após um possível golpe de estado não significa que ele participou da preparação desta proposta. O documento, que previa um escritório de crise formado pelos militares após a interrupção do processo eleitoral, foi apreendido pelo PF com outro réu no processo. “Por que a polícia federal não trouxe conversas que o general Heleno estaria junto no enredo do golpe? Por que não há. Só porque no papel está escrito que ele seria o chefe do gabinete de crise significa que ele participou, que ele estava envolvido? O papel aceita tudo”, disse o advogado Matheus Milanez. “Que fique claro: nenhum militar foi procurado pelo general Heleno, nenhum militar foi pressionado [por ele]”O advogado acrescentou, destacando trechos de depoimentos de antigos comandantes das forças. Argumentos. Raptorie, Alexandre de Moraes, e segue a Ordem da Antiguidade dos Magistrados Alexandre de Moraes apresentou um resumo do processo.
g1