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sábado, agosto 9, 2025

Estado de SP faz mais de 1,5 mil transplantes de órgãos em 2025; Faustão passou por dois procedimentos nesta semana

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Filho de Faustão, agradece às conversas sobre o apoio sobre a recuperação de seu pai, o estado de São Paulo realizou 1.557 transplantes de órgãos entre janeiro e agosto deste ano, de acordo com dados atualizados na quinta -feira (7) pelo Ministério da Saúde. O rim foi o órgão mais transplantado, com 1.166 cirurgias, seguidas pelo fígado (391). No Brasil, 5.755 transplantes já foram feitos no mesmo período. O rim lidera o total, com 3.847 procedimentos (2.368 em homens e 1.479 em mulheres), seguidos pelo fígado (1.516, 977 em homens e 539 em mulheres) e no coração (248). Entre os estados, por trás de São Paulo aparecer Minas Gerais (430 transplantes de rim) e o Rio de Janeiro (345), enquanto no fígado Paraná (181) e Rio de Janeiro (176) completam o topo. Apesar de liderar o número de cirurgias, São Paulo também concentra a maior parte da linha de espera de um órgão: 22.414 dos 46.722 pacientes que aguardam um órgão no país que vive no estado. No total, 43.319 aguardam um rim, 2.310, para um fígado e 445, para um coração. Nesta semana, o apresentador de 75 anos, Fausto Silva, passou por transplante de fígado e revezamento renal. Desde o início de seu tratamento em saúde em 2023, houve quatro transplantes no total. Faustão: Como o transplante de fígado e rim João Silva, filho de Faustão, agradeceu na sexta -feira (8) o apoio de fãs e amigos depois que o pai foi pelos procedimentos. Ele disse que o apresentador está se recuperando bem. “Passar aqui para agradecer, em nome da família, por todo o seu carinho, todas as orações, independentemente da crença, e dizem que isso realmente faz a diferença nesses momentos. Meu pai é um cara muito forte, inspira todos, amigos, a família e vemos que a palavra desse momento é resiliência”, disse ele. “Quero agradecer a Deus por realmente dar ao meu pai a oportunidade de se recuperar, ele está indo muito bem na recuperação. E obrigado, porque isso faz toda a diferença. Obrigado, em nome da minha família, minha mãe Luciana, meus irmãos e todos os amigos. Obrigado”. Faustão sofre transplante de fígado e revezamento renal em SP Faustão foi admitido no Hospital Albert Einstein em São Paulo desde 21 de maio devido a uma infecção bacteriana aguda com sepse. De acordo com o relatório médico, os órgãos, de um único doador, foram considerados compatíveis com o São Paulo State Transplant Center, que chamou a instituição para executar os procedimentos. O apresentador Fausto Silva, Faustão, em uma de suas hospitalizações em São Paulo para o transplante de órgãos. Sistema de transplante nacional de reprodução/Instagram De acordo com o Ministério da Saúde, o país atualmente possui o segundo maior programa de transplante de órgãos, tecidos e células do mundo, mas o grande volume de procedimentos faz com que o número de pessoas ainda precise passar por uma lista de espera. Como nas outras duas ocasiões, Faustão foi incluído novamente na linha de transplante de órgãos, que é gerenciada pelo Sistema de Saúde Unificado (SUS). Devido ao agravamento de sua condição clínica, ele tinha prioridade, por se encaixar em vários critérios técnicos de saúde. No ano passado, o país excedeu, pela primeira vez, a marca de 30.000 transplantes e tecidos de órgãos realizados em um único ano, de acordo com o Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Como funciona a linha de transplante? Houve 30.300 procedimentos em 2024. Cerca de 85% dos procedimentos foram realizados pela SUS, que alocou R $ 1,47 bilhão para a área no ano passado – 28% superior a 2022. A parte dessa marca histórica veio do estado de São Paulo, onde vive Fausto Silva. Até nesta quarta -feira (8), o Brasil já havia feito 5.755 transplantes de órgãos em 2025. O transplante sendo realizado em um hospital de arquivo pessoal Quais são os critérios de prioridade? A Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) ressalta que a lista de espera do paciente gerenciada pelo SUS prioriza, entre outros fatores: a gravidade da doença e das crianças, que é uma prioridade se o doador for criança e quando eles competem diretamente com adultos. A cidade do paciente e a compatibilidade genética também é outro fator importante na decisão daqueles que receberão o órgão, além do tipo sanguíneo do doador e do receptor dos órgãos. A lista de transplantes é única e é válida para os SUS e os pacientes particulares, explica o Ministério da Saúde. De acordo com a pasta, “a lista de espera de um órgão obra com base em critérios técnicos, onde a digitação de sangue, a compatibilidade de peso e altura, compatibilidade genética e critérios de gravidade distintos determinam a ordem dos pacientes a serem transplantados”. Quando os critérios técnicos são semelhantes, a ordem cronológica do registro, ou seja, a ordem de chegada, atua como um desempate. Pacientes críticos são tratados com prioridade devido à sua condição clínica. A pasta diz que as seguintes situações do paciente são determinadas na linha de doação: a impossibilidade total de acesso à diálise (filtração no sangue) no caso de pacientes renais; insuficiência hepática aguda grave para pacientes hepáticos; Necessidade de assistência circulatória para pacientes com doenças cardíacas; e rejeição de órgãos transplantados recentes. Confira a linha de transplante passo a passo, veja abaixo o passo a passo como o processo de recebimento de recebimento de órgãos na fila SUS, de acordo com informações do Ministério da Saúde e da Associação Brasileira de Transplante de Organos: a lista funciona em ordem cronológica de registro, ou seja, em ordem de chegada; Também é levado em consideração a gravidade da condição – aqueles que precisam de hospitalização constante (usando medicamentos intravenosos e máquinas de suporte para circulação sanguínea) têm prioridade em relação à pessoa que aguarda o órgão em casa; Tipo sanguíneo – Um paciente só pode receber um órgão de um doador que tem o mesmo tipo de sangue que ele; Festa física – alguém alto e mais pesado não pode receber o coração de um doador muito menor e fino do que ele; Distância geográfica – O órgão precisa ser removido do doador e transplantado no receptor dentro de 4 horas, isso é chamado de tempo de isquemia, a duração desse órgão fora do corpo, ou seja: não é possível preencher entre duas pessoas que estão muito longe uma da outra. O tempo da isquemia mesmo determina se um carro ou avião será usado para transplante, com custos derrotados pelo SUS; A linha de transplante de órgãos excede 50.000 pessoas pela primeira vez no Brasil Faustão em uma foto de 2023 Redes Sociais de Reprodução/Social



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