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sexta-feira, agosto 1, 2025

Ervas como alecrim e sálvia realmente combatem o Alzheimer?

TecnologiaErvas como alecrim e sálvia realmente combatem o Alzheimer?


A pergunta “Rosemary e sábio lutam contra a de Alzheimer?” Ele ganhou espaço em discussões científicas e populares, especialmente em vista da urgência de encontrar soluções para essa doença neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas no mundo.

Sem uma cura definitiva até agora, Alzheimer continua sendo um dos maiores quebra -cabeças da medicina, aumentando os pesquisadores a investigar alternativas que vão além dos tratamentos convencionais.

Acima de tudo, estudos iniciais sugerem que esses ingredientes naturais podem ter propriedades neuroprotetores, levantando hipóteses sobre seu potencial para combater a progressão da doença. Neste artigo, exploraremos o que a ciência já descobriu e até que ponto a esperança é depositada nessas plantas.

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O que a ciência já sabe sobre alecrim e sábio no combate de Alzheimer?

Sage e Rosemary despertam o interesse da ciência por seus possíveis efeitos contra Alzheimer/Shutterstock_akaiser

Primeiro de tudo, para entender melhor essa questão sobre o papel de Rosemary e Sábio no combate ao Alzheimer, você precisa verificar mais detalhes o que foi descoberto sobre isso e como essas substâncias reagiriam no organismo humano.

Recentemente, pesquisadores do Scripps Research InstituteNa Califórnia, eles desenvolveram uma forma estável de ácido carnólico, um composto natural encontrado em alecrim e sábio chamado diacca.

Esta versão modificada, por sua vez, é convertida no intestino em ácido carnólico antes de ser absorvido pela corrente sanguínea, o que aumenta sua eficácia e estabilidade.

Assim, os pesquisadores testaram camundongos geneticamente modificados para apresentar sintomas de Alzheimer, e Diacca mostrou resultados promissores, como:

  • Melhoria significativa da memória;
  • Aumento da densidade sináptica, ou seja, mais conexões entre neurônios;
  • Redução da inflamação cerebral;
  • Remoção de proteínas tóxicas como beta-amilóide e tau fosforilada, ambas associadas ao desenvolvimento da doença.

Além disso, os pesquisadores observaram que o composto não teve efeitos tóxicos nos animais e foi absorvido com mais eficiência que o ácido carnólico em sua forma natural.

Rosemary e Sage: Melhoria significativa da memória no combate à demência

Anatomia do cérebro humano sem um pedaço de quebra-cabeça com comprimidos de remédio para trás. Conceito de tratamento para a doença de Alzheimer, demência e Parkinson. Cuidados com saúde mental.
Diadicca é um remédio à base de plantas que combina sálvia e alecrim, com potencial neuroprotetor para apoiar o tratamento do Alzheimer/Shutterstock_orawan Pattarawimhenchai

Acima de tudo, a análise dos tecidos cerebrais dos animais tratados revelou consistentemente uma redução significativa nos níveis de inflamação.

Esse achado reforça o potencial terapêutico da diacca, especialmente porque possui um mecanismo de ativação seletiva: o composto é ativado exclusivamente nas regiões do cérebro afetadas pelos processos inflamatórios, o que contribui para minimizar os riscos de efeitos colaterais indesejados.

Outro ponto relevante é que o ácido carnólico, a substância base da diacca, já possui classificação de segurança pelo FDA (Food and Drug Administration), sendo considerado “geralmente seguro” (gras). Como resultado, existe uma perspectiva positiva para essa formulação avançar para as próximas fases de teste clínico em humanos, expandindo as possibilidades de tratamento para a doença de Alzheimer.

Uma pessoa com cabelos brancos curtos está sentado em um sofá, vestindo camisa branca e cardigã cinza. Ela repousa um braço no sofá e a outra mão na lateral da cabeça, em gesto atencioso. Em segundo plano, você vê um ambiente interno embaçado com móveis e decoração.
Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que afeta principalmente os idosos, comprometendo a memória, a linguagem e a autonomia ao longo do tempo/Shutterstock_ dentro da Creative House

Assim, essa perspectiva otimista sobre a segurança do ácido carnólico é especialmente relevante em vista dos resultados obtidos com seu derivado, diacca, em estudos pré -clínicos.

De acordo com o professor Stuart Lipton, neurologista clínico e pesquisador em Scripps ResearchA diacca não apenas promoveu o aumento nas sinapses, mas também ajudou a eliminar proteínas malformais, como tau fosforiladas e beta-amilóide, ambos associados ao desenvolvimento e progressão de Alzheimer.

Ainda assim, embora as descobertas sejam encorajadoras, é digno de nota que elas ainda são preliminares. Portanto, não substitui o tratamento convencional de Alzheimer por essas plantas, especialmente sem o conhecimento do médico do paciente em questão.



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