Os Estados Unidos aplicam sanções financeiras contra Alexandre de Moraes, os Estados Unidos aplicaram sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte (STF), com base na lei global de Magnitsky. As repercussões da imprensa internacional a medida na quarta -feira (30). Clique aqui para seguir o G1 International News Channel no WhatsApp com sanções, quaisquer mercadorias que Moraes possuam no país foram bloqueadas, bem como ativos de empresas com as quais ele tem uma conexão. Além disso, ele não pode entrar nos EUA. O ministro também é impedido de fazer transações com cidadãos ou empresas dos EUA – incluindo, por exemplo, o uso de cartões de crédito emitidos pelas bandeiras dos EUA. Aqui está um resumo do que alguns veículos de imprensa internacionais disseram: The New York Times (EUA): relaciona sanções às tarifas de Trump e classifica a medida como “vitória de Bolsonaro”. The Washington Post (EUA): afirma que a sanção contra Moraes aprofunda a “hostilidade” entre o Brasil e os EUA. The Guardian (Reino Unido): destaca que os aliados de Lula chamaram a medida de ataque à democracia e que os bolonaristas celebraram. Le Monde (França): relaciona a sanção ao julgamento de Bolsonaro e menciona críticas ao papel de Moraes no combate à desinformação. Sic Notícias (Portugal): informa que os EUA justificam a medida por “graves violações dos direitos humanos” e veem a escalada diplomática. Clarín (Argentina): diz que Trump “dobrou a aposta”, punindo Moraes como retaliação pelo julgamento de Bolsonaro. O New York Times, um relatório dos EUA do New York Times, fala sobre ações de Trump contra a reprodução do Brasil que o New York Times relacionou as sanções contra Alexandre de Moraes às tarifas de Donald Trump para produtos brasileiros. Segundo o relatório, as medidas indicam que o presidente dos EUA está pronto para um confronto com o Brasil. O texto também lembra a história do ministro à frente da Suprema Corte. Segundo o jornal, Moraes faz uma luta para proteger a democracia, embora vista como alguém que já adotou medidas autoritárias. “O ministro Moraes talvez tenha se tornado a figura mais controversa do Brasil. Durante anos, ele atuou como o principal órgão de controle sobre Bolsonaro e seus aliados de direita, muitos dos quais atacaram as instituições brasileiras e afirmaram que as eleições de 2022 eram fraudulentas, apesar da falta de evidências”. O jornal classificou a medida como uma grande vitória para o ex -presidente Jair Bolsonaro. O Washington Post, EUA Washington Post reverbera as sanções dos EUA contra a reprodução de Moraes, o Washington Post, disse que a medida contra Moraes está envolvida em uma disputa diplomática alimentada pelo processo em que Bolsonaro é réu no STF. “Sanções contra o juiz brasileiro, que considerava meses a pedido do filho de Bolsonaro, aprofundou a crise entre os dois países mais populosos do Hemisfério Ocidental – aliados históricos cujo relacionamento se deteriorou repentinamente e dramático por hostilidade aberta”. O relatório também menciona que os analistas jurídicos ficaram surpresos ao usar o uso da Lei Magnitsky contra Moraes, expandindo o escopo da legislação além do seu objetivo original. Leia também “que isso é um aviso”, diz Marco Rubio depois de aplicar a lei de Magnitsky contra a tarifa de Moraes Trump: a taxa de 50% contra o Brasil tem uma longa lista com quase 700 exceções; Veja qual lei de Magnitsky: o governo Trump diz que é “provocar uma mudança positiva no comportamento”, não punir o Guardian, o Reino Unido do Reportagem do Guardião sobre Moraes contra a reprodução que o jornal britânico The Guardian disse que o presidente Lula classificou as sanções dos EUA contra Moraes como um ataque à democracia brasileira. O relatório também menciona que a oposição recebeu a medida positivamente. “As sanções foram celebradas por membros da família e apoiadores de Bolsonaro, que nos vêem pressionar como a única maneira de ajudar o ex -presidente a escapar de uma pesada penalidade na prisão e talvez salvar seu futuro político”. O texto também aponta que especialistas jurídicos e ativistas de direitos humanos expressaram surpresa e consternação com sanções. Le Monde, Fraça Le Monde publicou um relatório sobre sanções sofridas por Alexandre de Moraes reprodução O jornal francês Le Monde fez uma retrospectiva dos confrontos entre Moraes e Bolsonaro, afirmando que o julgamento do STF contra o ex -presidente motivou as sanções ao ministro. “Trump invadiu o julgamento, acusando as autoridades brasileiras de liderar uma caça às bruxas. Seu governo já impôs restrições de visto de Moraes por causa do caso, e Trump anunciou 50% de tarifas sobre as importações brasileiras, citando em parte o tratamento dado a Bolsonaro”. O relatório também aponta que o ministro desempenhou um “papel controverso” no combate à desinformação. SIC NOTÍCIAS, NOTÍCIA DE PORTUGAL SANCIA US SANTIONS contra Moraes Reprodução A emissora portuguesa SIC News informou que o governo dos EUA justificou as sanções contra as moras com base no que chamou de “graves violações dos direitos humanos” em ações judiciais no STF. O relatório também menciona as tarifas impostas pelo governo Trump sobre produtos brasileiros. “Esta decisão representa outra escalada do comércio e da guerra diplomática começou pelo governo de Donald Trump contra o governo de Lula da Silva, dois dias dos 50% de tarifas impostas pelos Estados Unidos no Brasil”. Clarín, Relatório da Argentina Clarín Sanções dos EUA contra a reprodução de Moraes O jornal argentino Clarín afirmou que Trump dobrou a aposta com o presidente Lula, aplicando sanções contra Alexandre de Moraes. “O castigo do juiz faz parte da repressão do governo de Trump ao governo brasileiro devido ao julgamento em andamento do ex -presidente Jair Bolsonaro para uma tentativa de golpear”. Também de acordo com o relatório, as tensões entre o Brasil e os Estados Unidos aumentaram exponencialmente desde o início de julho, quando Trump começou a fazer demandas políticas ao governo brasileiro. O ministro do STF Alexandre de Moraes é o alvo das sanções financeiras de Trump Ton Molina/STF Videos nos vídeos G1: mais assistidos do G1
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