O Exército Brasileiro forma a primeira mulher piloto de helicópteros pela primeira vez na história, o Brasil enviará policiais brasileiros a trabalhar como adidas militar na embaixada brasileira na China. Os Estados Unidos foram o único país a receber o alto nível militar brasileiro a lidar com as relações militares. Os oficiais gerais são os postos mais altos da carreira militar. Os adidas militares representam as forças armadas e o Ministério da Defesa do Brasil para as autoridades militares de outros países. Sua principal função é promover a cooperação militar, trocar informações e fortalecer os laços entre os dois países. Embora o governo brasileiro não tenha mencionado a crise em relação aos Estados Unidos como uma razão para abordar a China. A mudança ocorre quando os produtos brasileiros foram sobretudo em 50%. Presidente Luiz Inacio Lula da Silva (PT) Decreto fixou o apego dos seguintes Adidos na China: um oficial geral do Exército como Defesa e Administração do Exército; um contra-espelho da Marinha como um adido naval; um coronel aeronáutico como apego aeronáutico; Todos os designados também serão responsáveis pelas relações militares com a Tailandi, expandindo o alcance diplomático militar brasileiro no sudeste da Ásia. Membros da Marcha do Exército Chinesa Durante a comemoração de 70 anos da fundação do Partido Comunista Chinês, em 2019 Mark Schiefelbein/AP Especialistas ouvidos pelo estado da G1 de que a atitude representa um passo do governo brasileiro para diversificar os fornecedores de equipamentos militares e reduzir a dependência dos EUA. “A ação indica maior profundidade na relação estratégica entre esses dois países, acho que esse é o primeiro ponto. Reflete o interesse mútuo em expandir um diálogo que foi historicamente mais da cooperação técnica”, diz Rodrigo Amaral, professor de relações internacionais, da PUC-SP. A prioridade concedida aos Estados Unidos até este ano é um reflexo do relacionamento histórico, doutrinário e tecnológico do Brasil e dependência do aparato militar dos EUA. Segundo especialistas, o envio de oficiais gerais para a China representa uma nova posição do Brasil depois que o governo dos Estados Unidos foi instável devido às ações unilaterais do presidente Donald Trump. “O Brasil mantém os canais ativos com os EUA e a OTAN e devem apresentar essa abordagem à China como parte de uma estratégia de diversificação, não a exclusão”, diz o especialista em Laerte Apolinár do especialista em Laerte Apolinário. Pessoal militar do Exército dos EUA pousando em Amapá – Core 23 CMN e 22ª brigada de infantaria/divulgação da selva, apesar do aceno diplomático para a China, o Brasil manteve três generais na adidances dos EUA. O decreto do presidente Lula também estabelece osdores que atuarão em solo americano: um oficial geral aeronáutico como defesa e aeronáutica anexada; Um oficial geral da Marinha como anexo naval; e um oficial geral do Exército como apego do exército. “O desafio será gerenciar percepções para impedir que o gesto seja interpretado como uma mudança de alinhamento”, acrescenta Apolinário. As relações de defesa entre o Brasil e a China, além dos oficiais gerais destacados para trabalhar em Pequim, o Brasil terá três outros representantes: um coronel ou tenente -coronel do Exército como vice -defesa e ativo do exército; Um capitão do mar e guerra ou capitão de fragata como assistente do apego naval. O desempenho dos adidas militares vai além da representação do protocolo: eles ajudam a negociar acordos de cooperação, troca de informações e visitas oficiais, além de monitorar os avanços tecnológicos e industriais no setor de defesa.
g1