A PGR é notificada pelo Supremo Tribunal para comentar sobre a defesa de Bolsonaro que o Gabinete do Procurador -Geral (PGR) tem até a manhã da próxima quarta -feira (27) para dar uma opinião sobre as explicações do ex -presidente Jair Bolsonaro sobre a violação de medidas de precaução impostas pelo ministro Alexandre de Moraes da Suprema Corte (STF). O tribunal encaminhou as respostas enviadas pela defesa do ex -presidente na manhã de segunda -feira (25). O prazo para a análise de PGR é de 48 horas a partir da notificação feita pela Suprema Corte, realizada por volta das 10h30. A opinião de PGR, Moraes deve decidir se novas medidas contra Bolsonaro. Na semana passada, Moraes deu um prazo para os advogados do ex -presidente explicarem: quebra de medidas de precaução; Planejando a fuga do Brasil; e reiteração de conduta ilícita. Os esclarecimentos foram acusados pelo ministro da investigação que investiga supostos ações para coagir as autoridades brasileiras envolvidas na ação criminal sobre a tentativa de golpe em 2022. A polícia federal (PF) indicou Bolsonaro e seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (que Pl) e a identificação de ambos os que procuravam a prejudicaram. A defesa nega a não conformidade com a defesa de Jair Bolsonaro responde a perguntas de Alexandre de Moraes e nega a não conformidade com medidas restritivas. Os advogados do ex -presidente argumentaram que existem “vazios de indicações” no relatório da polícia federal. A defesa de Bolsonaro também solicitou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconsiderasse a prisão domiciliar de Bolsonaro. Bolsonaro está na prisão de casa desde 4 de agosto, por desobedecer às ordens judiciais impostas pelo ministro do STF. Em resposta a Moraes, a defesa de Bolsonaro também negou que a existência de um rascunho de asilo político na Argentina no telefone de Bolsonaro fosse a possibilidade de fuga do Brasil (leia mais aqui). A acusação de PF que a investigação ressalta que Bolsonaro e Eduardo agiram de maneira coordenada para pressionar os ministros e parlamentares do STF a interferir no julgamento da ação criminal em torno do ex -presidente. De acordo com o relatório da PF, os áudios extraídos das articulações de telefones celulares de Jair Bolsonaro mostram as articulações de Eduardo e o pastor Silas Malafaia para intimidar as autoridades e influenciar a direção da investigação. As mensagens indicam que os pesquisadores procuraram favorecer seus próprios interesses, incluindo evitar condenações criminais. O julgamento da ação criminal na tentativa de golpe está programada para começar em 2 de setembro no STF. Jair Bolsonaro e outros aliados são réus de crimes como a organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do estado de direito e golpe democrático. O presidente de asilo político da Argentina, Javier Milei, e o ex-presidente Jair Bolsonaro em uma imagem de arquivo Juan Ignacio Roncoroni/EPA-EFE/Rex/ShutterTock durante as investigações, o PF encontrou um suposto planejamento de solicitação de asilo político na Argentina. Os investigadores descobriram, no smartphone do ex-presidente, um arquivo editável de 33 páginas com campo de assinatura de Bolsonaro. De acordo com a PF, o conteúdo do documento revela que Bolsonaro, desde fevereiro de 2024, planejou atos para escapar do país para impedir a aplicação do direito penal. A defesa de Jair Bolsonaro disse ao colunista do G1 Andréia Sadi que o pedido foi uma “sugestão” recebida pelo ex -presidente em fevereiro de 2024, posteriormente descartado. O ex -presidente Bolsonaro sai do Hospital depois de passarem por exames médicos, autorizados pelo ministro Alexandre de Moraes, da Suprema Corte, e antes de retornar à prisão domiciliar Reuters/Adriano Machado
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