O julgamento da denúncia contra o Core 4 da tentativa de golpe começa na reprodução do STF/TV Globo, o Gabinete do Procurador-Geral (PGR) deve entregar, até o final da quarta-feira (3), ao STF as chamadas alegações finais nas ações criminais contra a organização criminal que agiu na tentativa de Coup’itat em 2022. Componha este núcleo: Ailton Gonçalves Moraes Barros, ex -jaqueta do exército; Ângelo Martins Denicoli, major da Reserva do Exército; Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Jurídico de Votação; GIANCARLO GOMES RODRIGUES, mandado de exército; Guilherme Marques de Almeida, tenente -coronel do exército; Marcelo Araújo Bormevet, ex -membro da Agência de Inteligência Brasileira (Abin); Reginaldo Vieira de Abreu, coronel da Reserva do Exército. O documento que será entregue resume o processo e traz a posição do promotor. Após esse estágio, os réus abrirão os réus no processo apresentarão suas posições. Em 18 de agosto, o ministro Alexandre de Moraes ordenou a abertura de um prazo para a apresentação dos documentos. Fase A fase das alegações finais é a última etapa antes do julgamento que decidirá se o grupo deve ser acusado ou absolvido. Alegações finais A sentença da denúncia contra o Core 4 da tentativa de golpe começa na Suprema Corte As alegações finais são a última oportunidade antes do julgamento pela acusação e defesa de apresentar argumentos, analisar evidências e fatos apresentados durante a instrução processual. As partes entregam ao Supremo suas informações por escrito em memoriais. Nos documentos, eles resumem o progresso do processo e reforçam seus argumentos de absolvição ou condenação, com base nas evidências que foram produzidas durante o processamento da ação. Estas são as últimas considerações antes do julgamento. Os documentos são analisados pelos ministros da primeira classe. No entanto, eles não são pronunciamentos que devem ser seguidos: os ministros avaliam o caso de forma independente, desfrutando das evidências produzidas no processo como um todo. O prazo é de 15 dias e é contado sucessivamente: começou com o escritório do procurador -geral. A seguir, as defesas do outro acusado terão um período conjunto de 15 dias. Fases do processo A denúncia do Gabinete do Procurador Geral contra o Centro 4 foi apresentada em fevereiro deste ano. Em maio, ao admitir a promotoria, a primeira classe do Supremo Tribunal Federal permitiu a abertura da ação criminal contra o grupo. O processo passou pela fase instrucional – coleta de testes e depoimentos em julho. Os próximos passos fecharam os prazos para alegações, a ação poderá ser levada a julgamento na primeira classe do tribunal, ainda sendo agendada no segundo tempo. Essa deliberação definirá se o grupo será condenado ou absolvido. O conselho julga a maioria, analisando a situação de cada acusado. Você pode seguir duas maneiras: a absolvição, se os ministros entenderem que não houve crime ou o grupo não é o autor, por exemplo; Nesse caso, o processo é arquivado e não há punição. Condenação, se os magistrados concluírem que o grupo cometeu os crimes apontados por PGR; Nesta situação, eles apresentam propostas para o cálculo da penalidade, de cada situação individual. Em ambas as circunstâncias, acusação e defesas podem recorrer da decisão à própria Suprema Corte.
g1