O ato da presidência do TJ-SP foi publicado na quarta-feira (25) no ‘Journal of Justice’ e termina oficialmente o fim da farsa do magistrado descendente dos senhores. ‘Edward Albert Lancelot Dodd-Caterbury Caterham Wickfield’ provided a address in the Kingdom Daniel Arce Lopez/BBC The São Paulo Court of Justice published in the “Journal of Justice”, on Wednesday (25), an act of the presidency of the court that changes the name of retired judge Edward Albert Lancelot Dodd-Caterbury Caterham Wickfiel to José Eduardo Franco of reis. reads se formou em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e ingressou no Judiciário de São Paulo em 1995 usando o nome inglês falso, como revelou o G1 em abril. Hoje ele é um réu, em uma ação criminal, acusada de falsidade ideológica e uso de um documento falso. “No título de nomeação do doutor Edward Albert Lancelot Dodd-Caterbury Caterham Wickfield, juiz aposentado, mudando o nome de sua excelência para José Eduardo Franco dos Reis”, determinou a presidência do TJSP. Com isso, é oficialmente o fim do juiz descendente do Senhor inglês, acusado pelo promotor de “enganar quase todas as instituições públicas” por mais de 40 anos. A Justiça Eletrônica Gazette registra uma mudança em nome do juiz que se identificou como reprodução de Edward Wickfield O enredo foi investigado pela polícia civil de São Paulo depois que o magistrado tentou levar um novo RG com o nome falso em outubro em Poupatempo Sé, no centro de São Paulo. “Wickfield” se aposentou em abril de 2018. Ele terminou sua carreira como juiz do 35º Tribunal Civil no Fórum João Mendes em São Paulo. Ao longo de sua carreira, ele trabalhou em tribunais civis, liderou uma unidade da Escola de Judiciário de São Paulo em Serra Negra (SP) e assinou milhares de decisões como “Edward Albert Lancelot DC Caterham Wickfield”, diz a investigação. Em maio, a defesa de Reis disse ao tribunal que ele tem características que “se encaixam no diagnóstico de transtorno de personalidade esquizóide (TPE)” e perguntou “o estabelecimento do incidente de insanidade mental”, um procedimento que pode considerá -lo inacessível. Em uma entrevista com o psiquiatra que assinou o relatório enviado ao tribunal, Reis informou que, após uma viagem frustrada ao exterior, ele queria “suportar outra pessoa” e, orientado por um amigo, inventou sua identidade fictícia em 1980. A defesa também disse que Reis nunca aproveitou ou prejudicou outros adotando o nome falso. Com base nisso, ele pediu sua absolvição. A história que um juiz fez uma carreira usando um nome falso de acordo com as investigações, Reis nasceu em 16 de março de 1958, conforme registrado no notário da água do Prata (SP). Em 1973, ele levou seu primeiro RG com seu nome verdadeiro. Já em 1980, ele obteve um RG com o nome falso de Wickfield com uma certidão de nascimento com dados falsos. A fraude começou a entrar em colapso em outubro de 2024, quando o juiz foi a Poupatempo para seguir um novo caminho da RG em nome de Wickfield. As impressões digitais foram coletadas e comparadas eletronicamente no banco de dados da polícia civil. Essa tecnologia foi aplicada em 2014 a todas as pessoas que levam RG em São Paulo. A comparação de impressões digitais apontou para evidências de que havia duas pessoas com marcas idênticas. Os pesquisadores analisaram os documentos dessas duas pessoas e consideraram um um. Na análise documental, os investigadores observaram que as certidões de nascimento de reis e “Wickfield” tinham o mesmo número de registro no mesmo registro que o município de Águas da Prata, mas o restante dos dados era diferente. Edward Identification Form Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield Reproduction Reis nasceu em 16 de março de 1958; “Wickfield” em 10 de março daquele ano. Kings é filho de Natalina e Joseph; “Wickfield”, de Anna Marie Dubois Vincent Wickfield e Richard Lancelot Canterbury Caterham Wickfield. O escritório do notário informou à polícia que a certidão de nascimento dos reis está registrada no local, mas Wickfield’s não tinha registro. Então era falso.
g1